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• 2024-10-02 21:22:05

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O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve crescer 5% este ano e desacelerar para 1,4% em 2022, projetou a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta quarta-feira, alertando para a crise hídrica e as incertezas fiscais domésticas como riscos ao desempenho da economia.

“Ficou a dúvida, ao manter essa frase, se a gente estava tendo aqui uma licença para gastar fora do teto. Não é esse o propósito, não foi esse o acordo”, disse Bezerra no plenário.

A listagem, que também é a maior nos Estados Unidos realizada por uma empresa do sudeste asiático, ocorre após a companhia acertar em abril uma fusão com a companhia de cheque em branco Altimeter Growth, do investidor em tecnologia norte-americano Altimeter Capital Management. A operação levantou 4,5 bilhões de dólares, incluindo 750 milhões de dólares da Altimeter.

No segundo trimestre a economia brasileira havia registrado queda de 0,4% na mesma base de comparação, em dado revisado pelo IBGE de recuo de 0,1% informada antes. Dois trimestres seguidos de contração são considerados como recessão técnica.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou contração no terceiro trimestre, na segunda queda trimestral seguida, resultado que indica recessão técnica da economia brasileira.

Com esta aquisição, o Grupo Energisa passa a ter em seu portfólio sete projetos em transmissão, ampliando sua atuação no segmento.

2021 já está em seu último mês. Com o fim deste ano, é normal que o mercado crie expectativas sobre o ano seguinte e calcule diferentes cenários.

Confira a análise na íntegra:

“Existe um ponto no qual você consegue trocar ações de má qualidade por papéis de qualidade quando tudo está embolado. O caso da Oi passou até do ponto, ela dizimou o capital de muita gente, principalmente quem está operando com termo. Então a Oi realmente é só um milagre”, disse Caetano.

Em outubro, a Suzano anunciou adiantamento do objetivo de retirar 40 milhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera, de 2030 para 2025.

“Mais de 90% do orçamento agora é determinado por lei, o que realmente reduz muito a flexibilidade do governo para responder a potenciais choques no futuro e deixa pouco espaço para novos programas e reformas estruturais”, disse Fialho em resposta a pergunta da Reuters.