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• 2024-07-13 04:59:14

O mercado prevê para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para acontecer na próxima terça-feira (1) e quarta-feira (2), uma elevação da taxa Selic de 9,25% para 10,75% ao ano. A economista-chefe do Banco Inter, Rafaela Vitória, disse à BM&C News que a elevação de 1,5 pontos percentuais deve de fato acontecer, devido ao cenário inflacionário, e que a expectativa para o próximo encontro do Banco Central é de finalização do ciclo inflacionário.

A integração de serviços financeiros com recursos de shopping coloca a empresa em competição com uma série de fintechs e grandes instituições financeiras do país como Inter e Itaú Unibanco.

No segmento de transmissão, a Cemig pretende participar do leilão previsto para junho e tem interesse principalmente no lote 1, que prevê reforços na rede elétrica de Minas Gerais.

O levantamentosemanalapontou que as expectativas para a alta do IPCA subiram para 5,38% em 2022 e 3,50% em 2023, respectivamente de 5,15% e 3,40% na semana anterior. Apesar da piora no cenário inflacionário, os especialistas consultados seguem vendo a taxa básica de juros Selic a 11,75% ao final deste ano e a 8,0% ao fim de 2023.

As negociações entre as companhias em torno do ativo começaram em fevereiro do ano passado.

No cenário internacional, os especialistas comentaram sobre o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) decidir manter, na quarta-feira (26), a taxa básica de juros dos Estados Unidos entre 0 e 0,25%.

OIbovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de+1,19%, cotado a112.611,65pontos.

Confira a análise na íntegra:

Na quarta-feira (2), o Copom deve anunciar a nova taxa de juros no cenário nacional. A expectativa é que o comitê informe o aumento de 1,5 p.p na Selic, de 9,25%, para 10,75% ao ano. A ata da reunião também um dos principais documentos para acompanhar no período. Nela, é possível compreender as próximas decisões do Banco Central.

Para o professor Alexandre Cabral, a aquisição não aconteceria por falta de capital da companhia. “Arezzo não consegue comprar Renner e ao mesmo tempo eu não consigo ver uma fusão”, disse durante participação no programa BM&C Market.

Segundo o órgão, para que sejam preservadas questões relativas à soberania nacional, a importação deve ocorrer apenas em circunstâncias excepcionais, “quando comprovada a incapacidade de fornecimento pela Casa da Moeda, para evitar danos à economia nacional”.