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O apetite por risco na região da Ásia e do Pacífico veio após as bolsas de Nova York fecharem em alta pelo terceiro pregão consecutivo nesta terça-feira. Ao longo de janeiro, porém, Wall Street acumulou fortes perdas em meio a preocupações com a perspectiva de aumento de juros nos EUA.
Veja a agenda do dia:
O analista da Mogno Capital, Enzo Mori, disse, durante participação na programação da BM&C News, enxergar toda essa movimentação de uma forma muito positiva.
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em queda. O S&P 500 fechou em desvalorização de -2,44% (4.477,30), o Nasdaq registrou queda -3,74% (13.878,82), enquanto o Dow Jones encerrou o dia caindo em -1,46% (35.110,34).
A Alphabet, dona do Google, ficou perto de se juntar a Apple e Microsoft no clube de empresas com valor de mercado de 2 trilhões de dólares, após suas dispararem nesta quarta-feira, na sequência de outro trimestre animador.
No gráfico, o professor mostrou que o ativo vem fazendo movimento de topos e fundos descendentes.
“Em termos de alavancagem e de estrutura de capital, a gente está confortável com a meta de US$ 60 bilhões. A gente não espera no horizonte do plano reduzir, a gente entende que isso é uma dívida ótima”, ressaltou o CFO.
Nos EUA, o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos anunciou que os novos pedidos de seguro-desemprego atingiram 238 mil na semana encerrada em 29 de janeiro. Na semana anterior, o número de pedidos foi de 261 mil, conforme dados revisados.
As ações europeias fecharam em alta pela terceira sessão consecutiva nesta quarta-feira, com fortes resultados corporativos do quarto trimestre e possibilidades de acordos entre empresas superando preocupações com aumentos de juros, antes de decisões importantes de bancos centrais previstas para quinta-feira.
Americanas (AMER3) está entre as maiores altas desta sessão, subindo 1,80%.
No gráfico, o professor mostrou que o ativo vem fazendo movimento de topos e fundos descendentes.
Embora os ganhos tenham sido associados à retomada de eventos que haviam sido adiados, à maior procura de clientes e à melhora do turismo, os empresários citaram a falta de investimentos e a piora da pandemia como fatores negativos.
Méliuz (CASH3)
Com o acordo, a Samarco planeja antecipar de 2030 para 2028 sua previsão de atingir 100% de sua capacidade de produção de 25,7 milhões de toneladas, conforme informou na véspera.
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