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O Banco Inter informou nesta segunda-feira (24) que receberá investimentos de R$ 2,5 bilhões da Stone. Segundo fato relevante, isso será feito por meio de uma oferta subsequente de ações (follow on), o que resultará numa fatia de até 4,99% do banco pela Stone, que também terá direito de indicar um membro para o conselho de administração do banco.

Vale lembrar que o gabinete já havia afirmado na quarta que iria elevar a oferta doméstica para desacelerar os preços, uma supervisão mais rigorosa dos mercados à vista e de futuros. Além disso, devem reprimir a especulação e apostas em grandes volumes. Com isso, as cotações de ações de empresas ligadas a commodities caíram e, por consequência, o Ibovespa (que tem cerca de 36% de seu valor representado em companhias de commodities).

A rede de academias Smart Fit registra procedimentos para a realização de uma oferta inicial de ações (IPO).

“Vários participantes comentaram sobre o período prolongado de taxas de juros baixas e condições do mercado financeiro altamente acomodatícias e a possibilidade de essas condições levarem a um comportamento de busca por rentabilidade que poderia aumentar os riscos de estabilidade financeira”, pontua a ata.

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No caso do consignado, os resultados foram dispersos em relação à variação do saldo e do número de parcelas. Foram encontradas tanto de operações em que ocorreu alongamento de prazo e aumento do saldo devedor quanto de situações de diminuição e manutenção da quantidade de parcelas e do saldo.

A receita líquida atingiu no período R$ 165,935 milhões, recuo de 58,2% sobre o mesmo intervalo de 2020.

O líder da Minoria na Câmara, deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), avaliou a postura do ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo no depoimento na CPI da Covid. Para Freixo, o comportamento do ex-chanceler na comissão “é o retrato do bolsonarismo frouxo que só fala grosso no cercadinho dos fanáticos”.

Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

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Nesta segunda, o vice-presidente do Federal Reserve, Richard Clarida, disse que o Fomc deve “ficar atento” às expectativas de inflação à medida que a economia dos Estados Unidos se recupera, a fim de evitar um descontrole dos preços. Ainda que veja os efeitos inflacionários como “transitórios” na maior parte, Clarida diz “não ter dúvidas” de que o Fed usará seus instrumentos caso as expectativas apontem para inflação acima da meta de cerca de 2% por um longo período.

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