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No mês passado, a primeira-ministra finlandesa Sanna Marin disse que era “improvável” que durante sua gestão o país aderisse à aliança militar ocidental. Na quinta-feira, quando a Rússia iniciava a ofensiva contra a Ucrânia, Sanna adaptou o discurso e afirmou que seu país poderia pleitear a adesão à Otan “caso a questão da segurança nacional se torne aguda”. Moscou defende que a expansão contínua da Otan para o Leste Europeu desde o final da Guerra Fria viola os compromissos posteriores e anteriores ao fim da União Soviética.
A Rússia ameaçou nesta sexta, 25, o que chamou de tentativas do Ocidente de incluir na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) a Finlândia e a Suécia, países conhecidos pela neutralidade, e alertou para as “sérias consequências” de uma adesão desses países ao grupo. “É evidente que a entrada de Finlândia e Suécia na Otan, que é um bloco militar, teria sérias consequências político-militares, que necessitariam de uma resposta do nosso país”, afirmou em entrevista coletiva a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova.
As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.
Entretanto, na análise de Marcus Vinícius de Freitas, professor de relações internacionais, a realidade é que, a saída dos EUA e do ocidente do papel de protagonistas do palco internacional é algo que já estava acontecendo há algum tempo e um processo natural da história. Por isso, Freitas explica que os acontecimentos podem caracterizar um período de transição, onde quem vai acender na nova ordem mundial serão os países orientais.
Confira a análise na íntegra:
O Ministério da Defesa da Rússia enfatizou que eles não atingem alvos civis no território da Ucrânia – apenas infraestrutura militar, e que a população civil não estaria em perigo.
“Precisamos agir juntos e de maneira coordenada”, disse ele em entrevista coletiva.
Assista ao trecho da entrevista:
O Ministério do Interior disse que 18 mil armas foram entregues a voluntários, juntamente com instruções para fazer coquetéis molotov.A Ucrânia anunciou também que homens de 18 a 60 anos estão proibidos de deixar o país. Após a convocação, houve registro de homens em longas filas para fazer o alistamento militar no Exército do país.
https://twitter.com/i/status/1497088196521431042🚨🇺🇦 O metrô de #Kharkov está lotado de civis, já que o metrô está sendo usado como abrigo.#Ucrania pic.twitter.com/HXCmwhBGhQ
Sanções não farão Rússia mudar de ideia, diz Kremlin
A professora Mariia Fediaieva, de 34 anos, deixou pai e mãe na bombardeada cidade ucraniana de Kherson. Foi um pedido desesperado dos pais. “Precisei fugir sozinha. Meu pai tem problemas nos joelhos e não consegue andar. Minha mãe ficou para cuidar dele. Só posso rezar para que sobrevivam”, disse ao Estadão, em uma viagem de 24 horas de trem de Kiev a Varsóvia. “O centro da cidade em que eu cresci está destruído. Um pouco de mim já morreu nesta guerra”, acrescentou, com a voz chorosa.
Um míssil atingiu a sede da administração regional de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, nesta terça-feira (1). Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver uma explosão de grandes proporções que parece engolir os carros que passavam pela região.
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