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• 2024-07-29 21:38:57

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Confira os destaques desta terça-feira:

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu nesta terça-feira ao Senado que confirme seus indicados para o banco central norte-americano, dizendo que o Federal Reserve tem um papel fundamental a desempenhar no combate à inflação.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 10,1 bilhões, avanço de 46,7% ante o primeiro trimestre do ano anterior.

A Telefônica informou, nesta terça-feira (10), que registrou lucro líquido de R$ 750 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 20,4% quando comparado com o mesmo período de 2021.

Banco do Brasil (BBAS3) teve alta de 2,54%, após o banco estatal registrar lucro líquido acima das estimativas do mercado no primeiro trimestre.

Isso ocorre enquanto a guerra da Rússia na Ucrânia está atingindo outro ponto de virada, com as forças ucranianas expulsando as tropas russas da região em torno da segunda maior cidade, Kharkiv, seu avanço mais rápido desde que forçou a retirada da Rússia da capital e do nordeste há mais de um mês.

A JBS (JBSS3), maior empresa de carnes do mundo, disse que os lockdowns relacionados a Covid-19 na China não afetarão a demanda por produtos da companhia no país, embora os efeitos na logística continuem sendo uma preocupação, afirmou a administração da companhia em conferência com analistas nesta quinta-feira.

Os analistas do BTG Pactual divulgaram relatório com recomendação neutra para as ações da Qualicorp. Tendo em vista que os resultados vieram fracos, apesar de estar de acordo com as estimativas.

“O Comitê notou que ocorreu deterioração marginal tanto na dinâmica inflacionária de curto prazo quanto em suas projeções mais longas, ainda que o cenário esteja cercado de incerteza e volatilidade acima do usual”, disse.

Banco do Brasil (BBAS3)

“O lucro líquido comparável para os ajustes não recorrentes foi de R$ 86 milhões e margem líquida de 1,2% no trimestre, com evolução de 36,5%”, diz a companhia.

A Pfizer projetou que as pílulas inibidoras de CGRP acabarão representando cerca de 40% das prescrições de medicamentos para enxaqueca, acima dos cerca de 5% atualmente.