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“Onde há pessoas com dificuldade de acesso aos serviços financeiros, há oportunidade de negócios”, diz Bruno Magrani, presidente da Zetta, associação de empresas de serviços financeiros digitais. Segundo ele, por ter uma estrutura enxuta, as fintechs conseguem atender até a população de baixa renda, já que não cobram tarifas. “Para uma parcela da população é caro pagar R$ 20 ou R$ 30 por mês de manutenção de conta e R$ 10 a R$ 15 em transferências.”

Guedes diz que PEC dos precatórios cria a ‘previsibilidade dos gastos’Bolsa Família deve chegar a mais de 16 milhões de beneficiários, diz ministroA Equatorial realizou pedido, junto a CVM, de registro de oferta pública de aquisição de ações para a compra do controle da empresa na CVM e na B3. A companhia deve desembolsar aos titulares destas ações o valor de R$ 0,01 por papel.

O dólar fechará este ano em R$ 5,15, influenciado pela alta de juros e pelo ambiente por ora tranquilo para as contas externas, disseram os estrategistas do Rabobank Maurício Une e Gabriel Santos em relatório.

Letícia Carolina Ribeiro Santos mora na Aldeia de Xandó, numa reserva de índios Pataxós, em Caraíva. Ali, distante 740 quilômetros da capital baiana, Salvador, a população sobrevive do turismo, da pesca e do comércio de artesanato indígena. O local não tem agência bancária, e a internet ainda é via rádio. Apesar disso, aos 19 anos, Letícia comemora a abertura de sua primeira conta corrente digital. Em menos de um dia, sem precisar ir a um banco, ela abriu a conta e já começou a usar.

Agora, com um juro ainda em um dígito, a história começou a mudar. O processo de descoberta das empresas no interior do Brasil ganhou dimensão após um dos IPOs icônicos no ano passado: o do Grupo Mateus, gigante varejista do Maranhão, uma das três empresas do Estado presentes na B3 (ler abaixo).

Georgia Jorge, analista do setor de varejo do BB-BI, e Marco Saravalle, estrategista-chefe da SaraInvest, comentam perspectiva para a Lelis Blanc. Confira a análise:

Um número crescente de companhias está redesenhando suas ofertas iniciais de ações (IPO, pela sigla em inglês) na Bolsa para terem mais sucesso na empreitada. Para ganhar agilidade, algumas diminuem o número de ações a ser vendidas ou escolhem destinar a oferta apenas a investidores institucionais, como os fundos de investimento e os de pensão, deixando as pessoas físicas de fora. Os ajustes ocorrem em um ano já de recorde de ofertas de ações no Brasil e com estimativas de o volume superar os R$ 200 bilhões no consolidado de 2021.

“Onde há pessoas com dificuldade de acesso aos serviços financeiros, há oportunidade de negócios”, diz Bruno Magrani, presidente da Zetta, associação de empresas de serviços financeiros digitais. Segundo ele, por ter uma estrutura enxuta, as fintechs conseguem atender até a população de baixa renda, já que não cobram tarifas. “Para uma parcela da população é caro pagar R$ 20 ou R$ 30 por mês de manutenção de conta e R$ 10 a R$ 15 em transferências.”

O BC deixou de publicar, no documento do Focus, as projeções sobre o Top 5. Estes dados podem ser consultados no Sistema de Expectativas de Mercado, no seguinte endereço na internet: https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas.

Agora, com um juro ainda em um dígito, a história começou a mudar. O processo de descoberta das empresas no interior do Brasil ganhou dimensão após um dos IPOs icônicos no ano passado: o do Grupo Mateus, gigante varejista do Maranhão, uma das três empresas do Estado presentes na B3 (ler abaixo).

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