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• 2024-09-03 04:08:57

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O Ibovespa reduziu i ritmo de ganhos nesta terça-feira (14), mas segue com valorização. Às 12h04, o principal índice da B3 registrava alta de 0,39% aos 107.800 pontos.

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O  Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de -0,58%, cotado a 106.759,92 pontos.

A economia brasileira começou o quarto trimestre em tom desanimado, amargando em outubro a quarta queda mensal seguida e no pior desempenho para o mês em sete anos, num mau presságio sobre os rumos da atividade neste fim de ano e para a herança a ser deixada para 2022.

O analista explicou que as companhias do setor voltados para o meio automobilístico estão valorizando bastante, com grandes vantagens competitivas. “As empresas atreladas ao setor automobilístico, algumas Small Caps têm se beneficiado muito, acredito que são empresas com vantagens competitivas”, afirmou. Isso porque, são empresas industrias com grandes diversificação geográfica e detém sua receita atrelada ao dólar, explicou Messias.

Na avaliação do cenário externo, o Copom entendeu que o ambiente se tornou menos favorável, com alguns bancos centrais expressando a necessidade de cautela frente à maior persistência da inflação, o que torna o cenário mais desafiador para economias emergentes.

“A gente está gerando muito caixa e trazendo resultados robustos. Se tudo correr bem, ano que vem podemos pagar dividendos relativos a 2021. Mas, novamente, isso está na mão dos acionistas”, diz Sgrillo.

O Ibovespa opera em alta, nesta terça-feira (14), com o mercado repercutindo a divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom).

A Petrobras anunciou nesta terça-feira redução de 3,13% no preço da gasolina vendida para as distribuidoras, com o reajuste entrando em vigor a partir de quarta-feira, segundo comunicado divulgado pela assessoria de imprensa.

“O pior de todos os males é a inflação, principalmente para o assalariado e para a população em geral”, disse o diretor da ANEFAC e acrescentou: “Eu não tenho visto medida semelhante, ainda que com economias mais estruturadas, e isso por tabela pode continuar nos prejudicando o próximo ano inteiro”, afirmou.

Von der Leyen acrescentou que a UE enfrenta agora um duplo desafio, com um aumento maciço de casos nas últimas semanas devido à variante delta combinada com o aumento do Ômicron, uma vez que alguns países membros já enfrentam um número recorde de infecções. “Estamos vendo um número crescente de pessoas adoecendo, um fardo maior para os hospitais e, infelizmente, um aumento no número de mortes”, disse. Fonte: Associated Press.