A receita líquida somou R$ 662,4 milhões, um avanço de 162,5% ante um ano atrás. Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado cresceu 158,8%, para R$ 444,4 milhões em relação ao mesmo período do ano passado.
“Ainda que tenhamos sinais positivos, avaliamos que o setor ainda está longe de recuperar-se integralmente das perdas causadas pela pandemia”, complementou a CVC Brasil.
Victor Savioli, analista de investimentos, comenta cenário para CVC e para setor de turismo. Confira a análise:
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No balanço enviado à CVM, a Ânima destaca que passou a integrar nos resultados as instituições adquiridas da Laureate Brasil a partir de junho, após o closing da transação ter sido realizado em maio.
Hyatt quer ampliação no segmento de viagens de lazerO negócio, anunciado nesta segunda-feira (16), foi financiado pela KKR & Co. A aquisição vai ampliar a presença do Hyatt em 11 novos mercados europeus, aumentando seu potencial de crescimento em uma região ainda crítica para viagens de lazer. A transação também deve acelerar a transformação de ativos leves do Hyatt que, segundo a empresa, inclui um compromisso de vender US$ 2 bilhões adicionais em ativos hoteleiros até o final de 2024.
As vendas contratadas, ou líquidas, atingiram R$ 180 milhões e R$ 309 milhões no segundo trimestre e no primeiro semestre de 2021, respectivamente. Esses valores representam crescimento de 806% e 538% na comparação com os mesmos períodos do ano de 2020. Das unidades vendidas, quase 80% já se encontram em estágio de construção ou concluídas.
A CVC Brasil (CVCB3) divulgou, nesta sexta-feira (13), os resultados do segundo trimestre deste ano. De acordo com as informações, o prejuízo da companhia foi de R$ 175,6 milhões e ocorreu por conta da segunda onda da pandemia de Covid-19.
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Resultados JHSF:
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