faculdade de planejamento estratégico

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• 2024-08-01 03:26:43

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O Ibovespa sofreu de forte volatilidade nesta quarta-feira (3), oscilando entre quedas e alta ao longo de todo o pregão. O principal índice da bolsa brasileira fechou em na estabilidade, com leve alta de 0,06%, cotado a 105.616,88 pontos. A máxima do índice ficou em 106.754 pontos e a mínima em 104.204 pontos.

A receita financeira ficou em R$ 794 milhões, queda de 23% em comparação aos três primeiros trimestres de ano passado. O EBITDA, por sua vez, ficou em R$ 1,617 bilhões, variação positiva de 293% com o mesmo período de 2020.

Tanto o PMI composto quanto o de serviços atingiram em outubro o menor nível em seis meses, mas as leituras acima de 50 ainda indicam expansão de atividade.

O Copom enfatiza que, caso o atual marco fiscal continue sendo respeitado, a trajetória do endividamento seguirá em queda

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Os preços do petróleo subiram em 2021 para uma máxima de três anos, acima de 86 dólares o barril, à medida que a demanda se recupera das restrições da contra a Covid-19 e a Opep+ aumenta gradualmente a oferta.

Os futuros do milho avançaram com a força, seguindo os ganhos do trigo, disseram traders.

A Cosan informou nesta quarta-feira que assinou acordo com chinesa CCCC para adquirir 100% do TUP Porto São Luís, segundo fato relevante.

Nesta quinta-feira (03), a AES Brasil (AESB3) divulgou o seu lucro líquido do terceiro semestre, que foi de R$ 430,8 milhões, registrando uma alta de 743% na comparação anual, resultando em uma margem líquida de 65,1%, o que representa alta de 55,1 pontos porcentuais (p.p) na mesma base de comparação, impactado pela incorporação da AES Tietê (TIET4), agora que teve todas as aprovações e a formalização da operação, gerando um benefício fiscal de R$ 530 milhões.

ARedeD’OrSão Luiz reportou lucro líquido de 378,1 milhões de reais para o terceiro trimestre, crescimento de 8,2% ano a ano, com receita bruta recorde no período.

Os depósitos foram realizados porque, desde 1º de novembro, passaram a valer os termos do novo programa, assinado entre a empresa, o governo de Minas Gerais e as instituições de Justiça, em fevereiro deste ano. O acordo envolveu R$ 37,69 bilhões para reparação de danos coletivos.