Na análise, o destaque foi para a situação política e fiscal do país, principalmente com a PEC dos precatórios, a reforma do Imposto de Renda e a crise institucional entre os poderes. “Entendemos que a saga dos precatórios continuará tomando conta dos holofotes. Até que não seja devidamente resolvida, tenderá a retrair, junto com a alta da taxa básica, o apetite pelo risco da renda variável”, enfatiza o documento.
Foto: Divulgação/CVCAs ações da CVC Brasil (CVCB3) disparam na tarde desta segunda-feira (13), impulsionado pelo setor de aviação positivo, recuperando a demanda em partes do mundo. Às 15h40, o ticker CVCB3 registrava forte alta de 7,14%, a R$ 21,77. Na máxima do dia, o papel chegou a operar em R$ 22,22.
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O senador também demonstrou preocupação com as mudanças propostas ao sistema tributário do país, ao afirmar que o aumento da alíquota corporativa global de 21% para 28% pode deixar os EUA pouco competitivos no cenário internacional.
O impacto do dólar chega muito rapidamente à população, porque o consumo doméstico de alimentos concorre com as exportações. Embora o Brasil seja um dos maiores produtores de soja e carne do mundo, a alta no preço desses produtos no mercado externo leva os agricultores e pecuaristas a vender para quem paga mais. Também afeta o preço dos combustíveis, que ainda sofrem o impacto do valor internacional do petróleo.
Via (VIIA3)
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Com isso, a empresa JPMorgan estabeleceu seu preço-alvo em R$ 9, valor que é de R$ 10 para Credit Suisse e Bradesco BBI. Enquanto isso, o Santander e o BTG acreditam em valorização ainda maior, com preço-alvo a R$ 11.
Pelo preço do último pregão, de 10 de setembro, R$ 38,20, a oferta poderia alcançar na quantidade básica R$ 1,5 bilhão e com o lote adicional, R$ 2,475 bilhões.
E evidências de expectativas de inflação mais alta, impulsionadas pela corrida eleitoral na Alemanha e sinais de gargalos de oferta nas últimas semanas, passaram a ficar sob os holofotes.
Pelo texto aprovado na Câmara, o encargo total sobre o IR das empresas cairia para 26%, de 34% hoje. Isentos desde 1995, os dividendos distribuídos pelas empresas passariam a ser tributados em 15%.
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*Com Reuters
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