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A Ambev anunciou que quer zerar emissões de carbono de toda sua cadeia de valor até 2040. A meta envolve os escopos 1, 2 e 3, ou seja, emissões que a própria empresa produz, aquelas geradas de maneira indireta pela aquisição de energia e aquelas emitidas pelos demais terceiros que fazem parte da cadeia produtiva da companhia.

Enquanto isso, os preços do petróleo caíam nesta sessão, com o rebaixamento das classificações de risco de duas incorporadoras de imóveis chinesas alimentando receios sobre a saúde econômica da maior importadora de petróleo do mundo, a China.

Confira a análise na íntegra:

A Fitch Ratings rebaixou nesta quinta-feira, 9, a nota de crédito em moeda estrangeira de longo prazo (IDR, na sigla em inglês) da incorporadora Evergrande e subsidiárias de “C” para “RD” (Default Restrito), após a gigante do mercado imobiliário chinês deixar de honrar obrigações financeiras.

Segundo ele, a BRF já atua na China por meio de parcerias locais em vendas e distribuição. A BRF não descarta aquisições na China, mas Rohner pessoalmente prefere construir lá a fábrica própria da empresa. “Quando você compra um rival, um produtor local, eles não têm o portfólio (de produtos) que os consumidores mais jovens precisam.”

Segundo a agência, a empresa não pagou cupons com vencimento em 6 de novembro de títulos de 13% de US$ 645 milhões e papéis de 13,75% de US$ 590 milhões da subsidiária Tianji.

“A gente não esperava esse endurecimento de discurso, mas foi importante neste momento, porque embora haja riscos à atividade econômica o quadro inflacionário não dá alívio e as expectativas precisam desse discurso para serem ancoradas”, disse o economista do BV, que prevê inflação ao consumidor de 4,20% em 2022.

Alexandre Almeida, economista da CM Capital, disse à Reuters que o “fatiamento trouxe um pouco de alívio; mostra que a tramitação no Congresso está andando e gera um pouco de calmaria” depois de um longo período de incertezas sobre como o governo federal faria para financiar seu programa de auxílio financeiro à população.

Um porta-voz do Santander disse que o banco vai apelar da decisão. Tanto a equipe jurídica de Orcel quanto um porta-voz do banqueiro italiano se recusaram a comentar o assunto. Orcel originalmente cobrou 112 milhões de euros ao Santander por quebra de contrato e danos à sua carreira devido à repentina reviravolta do banco. Mas em maio desistiu da parte da ação que exigiria que o banco espanhol o contratasse. Isso ocorreu depois que ele foi nomeado presidente-executivo do UniCredit.

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Confira os destaques desta quarta-feira:PEC dos Precatórios é parcialmente promulgada no Congresso Nacional

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