Emperor's Favour

Emperor's Favour

• biD0VA2FO8
• 2024-08-29 02:35:35

Emperor's Favour

O foco dos agentes econômicos se volta nesta semana para a sinalização do Federal Reserve (banco central dos EUA) na quarta-feira sobre inflação e redução de estímulos, um dia antes de dados do PIB norte-americano.

Nos Estados Unidos, as bolsas estão de forma mista. O S&P 500 está operando em +0,05% (4.413,70), o Nasdaq registra -0,16% (14.812,60), enquanto o Dow Jones está em +0,07% (35.085,88).

A projeção de receita, por sua vez, aumentou da faixa de US$ 70,5 bilhões a US$ 72,5 bilhões para o intervalo de US$ 78 bilhões a US$ 80 bilhões.

“Comecei para ter uma forma de rendimento. Nossos pais pensavam em previdência e imóveis, mas isso já não traz um retorno tão bom como ações”, comenta Bruna, que tem 10% de sua carteira em renda variável – o restante segue em renda fixa.

Veja mais:

LEIA MAIS:

Se inscreva no nossocanale acompanhe a programação ao vivo.

A subsidiária brasileira do banco espanhol encerrou o primeiro semestre deste ano com ativos totais de R$ 940,912 bilhões, uma queda de 4,74% se comparado a um ano antes (R$ 987,679 bilhões), quando a crise deflagrada pela pandemia fez com que fosse perdido o patamar do trilhão, alcançado no trimestre anterior.

Na ocasião, o presidente da Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento), Wallace Landin, conhecido como “Chorão”, chegou a comentar que o movimento passou a ter cunho político.

Com exclusividade à BM&C News, Paloma Brum, economista da Toro Investimentos, comenta sobre os reflexos que a greve dos caminhoneiros pode gerar para as empresas de diferentes setores. “Governo tenta lançar mão de medidas. Mas não resolve problemas da categoria. É uma questão global, mas a gente sabe da força do governo com os caminhoneiros”. Confira o trecho da entrevista.

Acordo da Opep e o petróleo

Agenda Ainda durante a manhã, a Fundação Getulio Vargas (FGV) deve divulgar dados doINCC-M de julho e de confiança no setor de construção.

“A razão para a alta de preços é a onda de frio no Brasil, que viu a geada atingir as principais áreas de cultivo de arábica na semana passada, especialmente no maior Estado produtor de café, Minas Gerais”, disse o Commerzbank em uma nota.