Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 1,57%, a 15.368,47 pontos.
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Veja a agenda do dia:
Os investidores iniciam o mês aguardando a decisão sobre a Selic, taxa básica juros do país. A expectativa é que o Copom aumente a taxa em 1,5 ponto percentual, para 10,75%, na tentativa de conter as pressões inflacionárias.
Caso perca esse nível de preço, a projeção do analista é que volte para as mínimas. “De fato, a gente teria o entendimento de que essa alta foi de correção baixa que se obteve nos últimos seis meses”, disse.
Segundo o banco, a aquisição faz parte da estratégia de expansão do BTG Pactual Digital no segmento de assessoria de investimentos.
E não foi só Saverin que “se deu mal”. A fortuna de Mark Zuckerberg encolheu US$ 29 bilhões na quinta-feira e, com isso, passou a ocupar a 12ª posição no ranking, que é liderado por Elon Musk, da Tesla, que possui US$ 235,7 bilhões.
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, aumentou em 1,5 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic, nesta quarta-feira (2). Assim, a taxa passa de 9,25% para 10,75% ao ano.
Em ciclos de alta da Selic, os investimentos em renda fixa ficam mais atrativos. Para este momento, as apostas continuam sendo nos investimentos pós-fixados atrelados a uma taxa flutuante, como CDI, Selic e IPCA, pois esses índices corrigem o retorno do investimento conforme sua variação. Mas a expectativa é de que a Selic atinja o pico nos próximos meses, para depois passar o ano estável. Assim, alguns especialistas já recomendam a alocação de uma parcela da carteira em títulos prefixados (aqueles em que a taxa de juros já é definida de antemão), mas de curto prazo.
Os mercados mundiais operam em alta na manhã desta quarta-feira (2), repercutindo o otimismo dos balanços corporativos do 4T21, tendo como destaque os resultados da Alphabet, dona do Google, que vieram acima das expectativas.
Veja a tabela com as 5 maiores altas do Ibovespa:
Tensões geopolíticas aumentaram a volatilidade do mercado, com o presidente da Ucrânia assinando um decreto para aumentar suas forças armadas em 100 mil soldados ao longo de três anos, enquanto líderes europeus se alinharam para apoiá-lo em um impasse com a Rússia, enquanto os Estados Unidos exigiam a redução imediata da escalada de Moscou.
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