*Com Reuters

O Ministério de Minas e Energia (MME) reportou melhora nas previsões para o armazenamento das usinas hidrelétricas em 2022, após reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) que decidiu limitar o despacho adicional de geração termelétrica, ao mesmo tempo em que manteve medidas excepcionais para o atendimento da carga, disse a pasta em nota nesta quarta-feira.

“Importa ressaltar que o Brasil é um dos países com a matriz energética mais limpa do mundo, sendo 48% renovável, equivalente a mais de três vezes a média mundial; e que o conceito de sustentabilidade engloba aspectos econômicos, sociais e ambientais, inexistindo meta para atingimento do B15 na estratégia nacional de neutralidade climática.”

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Nesta quinta-feira (2), em entrevista à BM&C News, Alexandre Almeida, economista da CM Capital, avaliou o que poderia acontecer para o otimismo aparecer em 2022. “Eu tenho dificuldade de ver um cenário assim”, disse.

“O salto inflacionário decorrente de choques de oferta global e o ressurgimento da pandemia estão atingindo a zona do euro em um estágio inicial de sua recuperação”, disse Panetta em conferência.

O BTG Pactual divulgou sua carteira recomendada para o mês de dezembro com algumas alterações. Quatro papéis entraram na carteira deste mês: B3 (B3SA3), Suzano (SUZB3), Localiza (RENT3) e CPFL (CPFE3).

Em entrevista ao Top News, na noite desta quarta-feira (2), Leonardo Piovesan, analista da Quantzed, avaliou as expectativas do setor de saneamento em 2022 – sobretudo os impactos das eleições no setor.

O BTG Pactual entrou para a 17ª carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3. Este é o segundo ano consecutivo em que o banco aparece no indicador, que reúne 34 empresas listadas na bolsa de valores brasileira com os melhores desempenhos em sustentabilidade.

Somente neste ano, o banco recebeu os prêmios “Iniciativas de impacto do ano na América Latina e Caribe”, do portal Environmental Finance, e “Melhores iniciativas de financiamento verde do mercado emergente”, da revista Global Finance, que também são voltados à sustentabilidade empresarial.

Assista à análise:

O analista Gustavo Almeida fez projeções gráficas para os papéis de Meliuz (CASH3) nesta quinta-feira (2). Em entrevista ao Pre-Market, o especialista citou o IPO de Meliuz, que aconteceu em novembro do ano passado. “Desde o IPO o ativo estava subindo mais de 800%, não tem justificativa para um erro tão grande de precificação”, avaliou.

Os setores de semicondutores e serviços públicos ganharam cerca de 2,5% cada, enquanto as mineradoras de carvão saltaram 4,5%.

Entre as alterações feitas na carteira de dividendos, a Mirae Asset colocou as ações da Vivo (VIVT3) e retirou os papéis da Embraer (EMBR3).

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