As ações europeias recuaram de máximas recordes nesta quinta-feira, uma vez que sinais de postura dura contra a inflação na ata da reunião de dezembro do Federal Reserve afetaram os papéis de tecnologia com a perspectiva de juros mais altos.

De acordo com o BTG, os ativos que compõe a carteira apresentam o dividend yield anualizado de 10,3% e o dividend yield para os próximos 12 meses de 9,0%. As cotas dos fundos sugeridos negociam, na média, com desconto de 11% em relação aos seus valores patrimoniais.

As ações da Méliuz encerraram o dia em queda de 5,25%, a 2,89 reais, ante recuo de 0,39% do Ibovespa. Em 2021, o papel teve ganho de quase 30%.

Na China continental, o dia foi de desvalorização modesta: o Xangai Composto teve baixa de 0,25%, a 3.586,08 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto cedeu 0,10%, a 2.481,33 pontos.

O banco Bradesco (BBDC4), uma das ações com maior liquidez do Ibovespa, saiu da carteira para este mês, juntamente com as ações do Banco Inter (BIDI11) e da Romi (ROMI3). No lugar, os ativos da AES Brasil (AESB3), Ferbasa (FESA4) e Randon (RAPT4) entraram.

Às 12h40, o Ibovespa subia 1,14%, cotado a 102.159 pontos.

Olhando o gráfico de Helbor (HBOR3), o especialista pontou que existe tendência de baixa. “É um papel que não me anima muito (…) eu acho que ela está em um período de acumulação dentro da banda de bollinger. O único que talvez dê alguma coisa é o gráfico da MRV”, disse.

O principal índice da bolsa acelerou a queda nesta quarta-feira, após o Federal Reserve (Fed) revelar discussões para um aumento nas taxas de juros antes do esperado e uma redução na carteira geral de ativos para conter a alta inflação nos Estados Unidos.

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O Banco Inter vem liderando as quedas desta quarta-feira (5) operando em – 8,64% às 11h34. De acordo com as projeções do analista e professor da Xpeed School, Murilo Garcia, BIDI11 e BIDI4 estão em cenário de quedas, com enfoque mais acentuado para o último papel com ações preferenciais.

O governo Bolsonaro chega ao último ano do mandato sem ter privatizado uma única estatal, apesar da promessa de se desfazer de 17 empresas, feita em 2019. As apostas foram renovadas para 2022, em pleno ano eleitoral, com sete empresas na lista, quatro delas de peso: a Eletrobras, duas companhias do setor portuário – entre elas a que administra o Porto de Santos, o maior da América Latina – e os Correios.

Para Kishinami, o governo poderia ter remanejado o valor bilionário de subsídios que já estavam previstos para o complexo até 2027 para a estruturação de um programa de realocação de trabalhadores e recuperação ambiental da região, dispensando a recontratação da termelétrica.

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