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• 2024-07-17 00:00:34

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quarta-feira (6) que um calote na dívida do país minaria o status dos Treasuries como ativos de segurança. A declaração foi dada durante uma reunião na Casa Branca com a secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, e executivos de grandes empresas.

Em nota, a Prevent Senior afirmou que vai prestar “todos os esclarecimentos ao Ministério Público” e disse que “confia” nas investigações. A operadora alega, ainda, que é alvo de “denúncias infundadas no âmbito da CPI da Covid.” As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Banco Mundial eleva expectativa de crescimento econômico do BrasilÍndice de Commodities do Banco Central sobe 2,33% em setembro ante agostoO Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, virou e fechou em estabilidade, com leve alta de 0,09%, cotado a 110.559,57 pontos.

Os analistas destacaram o novo projeto ferroviário de Lucas do Rio Verde (LDRV), recentemente formalizado com o estado do Mato Grosso (MT).

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Dombrovskis ainda afirmou que buscará junto aos parceiros europeus do Grupo dos 20 (G-20) “compromissos” em direção à neutralidade climática em sistemas sustentáveis de alimentos. “Uma transição da escala que imaginamos também terá um grande impacto social para as próximas gerações. Portanto, deve ser justa e inclusiva, não deixando nenhuma região ou grupos vulneráveis para trás”, declarou.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quarta-feira (6) que um calote na dívida do país minaria o status dos Treasuries como ativos de segurança. A declaração foi dada durante uma reunião na Casa Branca com a secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, e executivos de grandes empresas.

Pinho de Mello ainda destacou que a “chave do sucesso” foi a criação de uma plataforma sem barreiras em que todas as instituições participantes estivessem em um “campo igualitário”.

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As projeções do FMI para as economias avançadas mostram que a inflação chegará a um pico de 3,6% no outono de 2021 e diminuirá para cerca de 2% em meados de 2022. Os mercados emergentes e as economias em desenvolvimento verão a inflação recuar para cerca de 4% no próximo ano, após atingir o pico em 6,8% neste outono.