O Ibovespa opera em alta, nesta sexta-feira (25), com os investidores atentos ao conflito entre Rússia e Ucrânia. 

Os Estados Unidos e a União Europeia congelaram nesta segunda-feira, 28, os ativos do Banco Central e do Fundo Soberano da Rússia no exterior, para impedir que o presidente Vladimir Putin use esse recurso para escapar de sanções econômicas em virtude da invasão da Ucrânia. A medida, segundo economistas, tem o potencial de estrangular a economia russa.

“Os ucranianos não vão se render facilmente. É um povo que se acostumou a brigar. São anos e anos de guerras nas costas, digamos assim. Ou seja, ao longo de séculos e até mesmo antes de Moscou existir, Kiev já existia […] é um povo que briga bastante. Agora está beirando uma questão de tempo. Putin está indo mais forte porque ele sabe que o quanto antes ele tomar, ele consegue… Não vai acabar com as sanções, mas ele consegue mostrar que ele teve alguma vitória, por que agora ele parece estar perdendo. Especialmente pelo lado econômico, que é o que atualmente está sangrando”, disse.

O ministério russo afirma que a medida será tomada para evitar “ataques de informação” contra a Rússia. Segundo as agências, os russos pedem para que as pessoas perto dos locais em Kiev deixem as áreas.

Aliança

Já aDow Jonesterminou o pregão em baixa de 0,53%, a 33.879,22 pontos.

“Estamos em guerra e nossa capital está sofrendo ataques. Acho que Ucrânia não tem medo de Rússia elevar a voz. Rússia está na mesma posições (geográficas) que estavam e levando perdas pesadas. Por isso estamos preocupados com a entrada de outro país nessa agressão com o apoio de Belarus contra Ucrânia”, disse Tkach em coletiva de imprensa realizada neste domingo em Brasília.

“Queridos amigos, o presidente de Belarus me pediu para dar as boas vindas para vocês e facilitar o seu trabalho o máximo possível. Como foi acordado com os presidentes (Volodymyr) Zelenskiy e Putin, podem se sentir completamente seguros”, afirmou Makei, de acordo com uma postagem do ministério no Twitter.

A medida em conjunto pelos 27 países do bloco já era esperada, após pedido pela adoção da restrição por alguns países como a Dinamarca.

Em entrevista a BM&C News, o analista de economia e política, Miguel Daoud, comentou a decisão da UE e como isso impacta o Brasil.

Castelar frisa que o padrão histórico observado em choques provocados por conflitos internacionais mostra que eles são críticos num primeiro momento e, gradativamente, há uma acomodação. A tendência é de que fundamentos econômicos prevaleçam.

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