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• 2024-08-09 04:01:16

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O Ibovespa opera entre ganhos e perdas nesta segunda-feira (27), ainda analisando a situação da gigante chinesa Evergrande e acompanhando o que ocorrerá com o mercado imobiliário da China, além da troca de poder na Alemanha, a maior economia da União Europeia. A bolsa brasileira ganha certo impulso com os preços de importantes commodities subindo.

As blue-chips avançaram, lideradas pelo setor de consumo básico antes do feriado do Dia Nacional.

Desempenho esteve em compasso com o avanço da vacinação no País, as melhorias nos números da pandemia (contaminados, internados e mortes) e a perspectiva de reabertura e recuperação econômica projetadas para o segundo semestre de 2021.

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Anatel deve publicar na próxima segunda-feira edital de leilão 5GBolsonaro credita crise energética no país a mudanças climáticasA China passa por uma crise energética, já que uma escassez de suprimentos de carvão, padrões de emissões mais rígidos e a procura grande de fabricantes e da indústria fazem os preços do carvão atingirem altas recordes e desencadeiam restrições generalizadas ao seu uso.

Às 12h52, o Ibovespa subia 0,06%, a 113.348 pontos.

“Se você pergunta: o que você gostaria de fazer nos próximos 10 anos? Mudar o regime previdenciário para capitalização. O Brasil vai crescer 5% ao ano, em vez de crescer 2%, 3%”, disse ele, pontuando que a reforma já feita pelo governo Jair Bolsonaro foi razoável, mas não transformadora.

Bruna Sene, analista da Nova Futura Investimentos, faz avaliação para os papéis de PetroRio e Petrobras. Confira a análise:

“Devemos estar soltando esse novo modelo muito brevemente com participação do NDB, do Banco Mundial, do BNDES”, afirmou.

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Na semana passada, a operação de uma térmica a gás com participação da BP foi autorizada em um dos primeiros terminais privados de GNL, funcionando meses antes do previsto para evitar apagões.

A companhia aérea está em 18 cidades e o plano é conseguir expandir para 22 até o último mês do ano. A empresa pretendia ter até o fim de 2021, 20 aeronaves e em junho do ano que vem, chegar a 50. Até agora tem seis aeronaves, além de outras três previstas para chegar em outubro e uma em novembro, somando 10 no total, todas da Airbus. O total representa metade do projetado.