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A principal preocupação da carta, assim como para maiorias das gestoras, é em relação à inflação no mundo, que é impactado nos preços de diversos itens de consumo. “Seja nos R$7 por litro de gasolina, nas etiquetas de segurança nas carnes dos supermercados ou nos preços dos outros alimentos, sentimos seu impacto em nossos bolsos no dia a dia”, destacou.
Já os preços da melancia tiveram variações para cima e para baixo. “No geral, houve redução de 8,2% na oferta, explicada pelo pico da produção goiana no mês de setembro”, conclui a Conab.
“É verdade que juros vão subir com luta do BC para controlar inflação … mas estamos realmente fazendo a transição para crescimento sustentável em todos os setores”, disse ele.
Na avaliação do FMI, a recuperação da China está “bem avançada”, mas é “desequilibrada” e perde impulso. Para assegurar crescimento balanceado, inclusivo e verde, as políticas macroeconômicas precisam apoiar o quadro, recomenda. O Fundo pede que Pequim atue para reduzir vulnerabilidades financeiras e acelere reformas estruturais para elevar a produtividade e sustentar um crescimento de “alta qualidade no longo prazo”.
Segundo o banco Goldman Sachs, o mercado de streaming musical mundial deve atingir a faixa de quase US$ 40 bilhões até 2030 e as gerações millenials e Z estão gastando mais da sua renda anual em música do que as gerações anteriores, uma média de US$ 163 ano versus uma média globalizada de US$ 152.
Outro catalisador negativo para o cenário doméstico é a situação fiscal do Brasil, em que pouco mais de 30% dos entrevistados apontaram como o principal motivo, contra 18% do mês passado. Os gestores mostram preocupação com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios e o possível desrespeito com o teto de gastos.
Entre os indicadores do dia, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) avançou 0,76% na segunda prévia de novembro, informou nesta quinta a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado mostra aceleração ante igual leitura de outubro, quando o indicador havia registrado contração de 0,03%.
A Genial ainda lembrou que o setor de varejo, muito ligado à Méliuz, está em tendência de queda devido aos problemas macroeconômicos, que acabam por influenciar a companhia. ”Uma inflação mais alta, um juros mais alto, uma menor disponibilidade de renda e uma recessão afetam diretamente essas empresas. Atrelado a isso, temos também um aumento no risco-país, fruto da falta das reformas e do ‘jogo de cintura’ do governo em quebrar o teto de gastos”, concluiu.
Os preços das principais hortaliças registraram aumento na maioria das Centrais de Abastecimento, no mês de outubro, com destaque para as altas do tomate e da batata. “As chuvas em grande parte do País comprometeram o ritmo de colheita, reduzindo a disponibilidade dos produtos nos mercados”, informa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no 11º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta quinta-feira, 18.
“Pelo menos no curto prazo, não vejo uma sinalização mais interessante de compra para o papel”, avaliou o analista durante participação na programação da BM&C News.
Os fortes gastos vão ressaltar a determinação do primeiro-ministro, Fumio Kishida, que já foi considerado um conservador em relação ao fiscal, de se concentrar em reanimar a economia e redistribuir a renda para as famílias.
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