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O IPCA-15 mostrou que o mês de julho registrou 0,72%, puxado pela alta de 4,79% da energia elétrica. O resultado ficou acima do esperado, o que preocupou o mercado doméstico, principalmente de renda variável.
Confira a entrevista na íntegra:
Bolsa de valores de São Paulo (SP) 25/07/2019REUTERS/Amanda PerobelliA instabilidade da Bolsa está aumentando o interesse de empresários e fundos de investimento em garantir a demanda por ofertas de ações antes mesmo de as operações serem anunciadas. Nos últimos tempos, empresas como Smart Fit, Unifique, Brisanet e Multilaser são algumas das que foram ao mercado com a promessa de participação de investidores – a chamada “ancoragem”, no jargão do setor. Na prática, trata-se de uma ordem de compra antecipada.
Guedes: Governo não está preocupado com perda de arrecadação com reformaMercado: PIB, Reforma e o que move esta quarta-feiraBancada ruralista critica reforma tributária e quer discutir FunruralA controladora da Mercedes-Benz, Daimler, planeja investir mais de 40 bilhões de euros até 2030 para ficar pronta para enfrentar a Tesla no mercado de veículos elétricos, mas alertou que a mudança na tecnologia vai levar a demissões.
A resseguradora IRB (IRBR3), que ontem teve a segunda maior alta do índice, hoje recua 1,33%, negociada a R$ 5,92. Banco Inter (BIDI11) também está entre as maiores baixas (-1,26%, R$ 83,83), seguida por JBS (JBSS3), que recua 1,05% (R$ 30,13). Rumo (RAIL3) registra perda de 0,78% (R$ 21,32).
*Matéria de Carolina Alves e Eduardo Saraiva
Em mercados mais maduros, como Estados Unidos e Europa, motoristas de frota criticam a instalação de câmeras nos veículos por desrespeito à privacidade dos trabalhadores.
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As obras para a construção da nova fábrica da Heineken, em Pedro Leopoldo, no estado de Minas Gerais, estão prestes a começar. Seis meses após o anúncio oficial da instalação de uma fábrica da Heineken no estado, a empresa está no aguardo da emissão de licenças por parte da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais.
Ministério de Minas e Energia afirma não haver risco de apagãoAtualmente, o Brasil vive a maior crise hídrica em 91 anos. O Ministério de Minas e Energia acompanha a situação por meio de um comitê especial.
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