Entre os assuntos debatidos que o investidor deve ficar de olho e podem pautar o mercado nesta semana, estão:
As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.
A inflação na zona do euro atingiu 4,1% em outubro e economistas projetam que ela também ficará acima do objetivo no próximo ano, conforme os custos mais elevados de energia e problemas de oferta afetam os salários e as expectativas de preços.
Veja os principais assuntos da semana:
De acordo com a empresa, o resultado foi influenciado pelo maior lucro bruto no período em decorrência dos maiores volumes vendidos e maiores margens de comercialização. Além disso, a Vibra reconheceu neste trimestre resultado positivo de R$ 162 milhões referente ao IRPJ/CSLL recolhidos desde 2016 sobre atualizações monetárias de indébitos tributários judiciais e administrativos.
Alto Sertão III, Fase A, que é um dos 10 maiores parques de energia eólica da América Latina, tem previsão de estar totalmente em operação até maio de 2022, segundo a empresa.
“Acredito que continuaremos em um cenário mais desafiador ainda…Mas temos um histórico de nos recuperarmos de momentos difíceis”, disse o presidente do Magazine Luiza. “Não é problema de modelo de negócio, é problema macroeconômico”, acrescentou.
Outra preocupação apontada por ele no que se refere aos gargalos na logística é a elevação dos custos, que têm contribuído para fortes altas nos índices de inflação.
Nos governos regionais, Martins avalia que os superávits devem continuar devido à tendência favorável da arrecadação própria, com exceção de dezembro, mês que normalmente apresenta déficits devido à concentração de despesas como 13º salários e restos a pagar. “Mas nada que prejudique de forma relevante o elevado superávit acumulado do ano”, disse.
O acordo, celebrado pela subsidiária Cemig Geração e Transmissão com um Fundo de Investimento em Participação administrado pela Angra Partners, também inclui créditos detidos pela empresa de energia contra a Renova.
Os dados de vendas no varejo de outubro também serão divulgados na terça-feira (16), e devem mostrar o impacto da inflação sobre os gastos do consumidor.
Nos governos regionais, Martins avalia que os superávits devem continuar devido à tendência favorável da arrecadação própria, com exceção de dezembro, mês que normalmente apresenta déficits devido à concentração de despesas como 13º salários e restos a pagar. “Mas nada que prejudique de forma relevante o elevado superávit acumulado do ano”, disse.
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