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O analista ressaltou que existem especialistas que acreditam que não haja subida de 1% na Selic na próxima reunião do Copom, e sim de 0,75% ao ano. “Isso é positivo”, pontuou.
Segundo Nagem, o dólar deve se desvalorizar ainda mais no curto prazo, em direção aos R$ 4,60, patamar apontado por ele como a barreira de resistência mais forte para a moeda no momento.
A Vale fechou mais de 6,5 mil acordos de indenização relacionados ao rompimento da barragem de Brumadinho (MG) e remoções de pessoas por aumento do nível de emergência de estruturas, em montantes que superam 3 bilhões de reais, disse a mineradora nesta segunda-feira.
De acordo com o comunicado, os recursos fazem parte de um programa social do IFC para o setor saúde na região da América Latina, orçado em 4 bilhões de dólares.
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Ainda entre os destaques positivos, Banco Inter (BIDI11) fechou em alta de 10,12%, Magazine Luiza (MGLU3) +10% e Méliuz (CASH3) +9,05%.
“Eu estou bem preocupado com a inflação nos Estados Unidos. Se não tivermos uma resposta muito rápida em relação à inflação isso vai escalar para um patamar que com certeza não está no radar de nenhum economista”, disse.
Ainda sobre o mercado internacional, Pires já chegou a defender que o preço do barril fosse cotado no dobro do nível atual, em torno de US$ 100. “A gente deveria torcer para o petróleo ir a U$ 200 porque o petróleo passou a ser uma grande fonte de arrecadação para o Brasil”, argumentou o presidente do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) há um mês, em live da FPE Debate.
O ministro conversou com a imprensa na embaixada do Brasil em Paris, onde cumpre agenda de reuniões com empresários e representantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Putin enviou tropas russas à Ucrânia em 24 de fevereiro no que chama de “operação militar especial”
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Ao comentar as previsões de mercado que apontam inflação acima da meta central no ano que vem, o presidente do BC considerou que os prognósticos dos economistas mudam o tempo todo. Ele reafirmou a expectativa de que o pico da inflação será abril – 11% em 12 meses -, e depois começaria a ceder. “Mas obviamente estamos em ambiente de alta incerteza”, ponderou Campos Neto, sem descartar possíveis choques, em especial decorrentes da crise no Leste Europeu.
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