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• AfBWMRGtuk
• 2024-10-04 09:20:22

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Confira os destaques desta segunda-feira:

Apesar da piora no cenário inflacionário, os especialistas consultados seguem vendo a taxa básica de juros Selic a 11,75% ao final deste ano e a 8,0% ao fim de 2023.

Além disso, o especialista relembrou os calotes da dívida externa em 1982, 1987, no Plano Collor, inflação em 1980 a 1994, e citou o calote na PEC dos Precatórios para justificar que o pedido de taxa de juros menor é inviável.

“(Os estrangeiros) olham a América do Sul, principalmente o Brasil, como o maior polo de commodities do mundo”, afirma. “Vale, Petrobras e bancos em geral estão sendo muito demandados pelo estrangeiro”, acrescenta ele, que entende que as empresas de commodities e de serviços financeiros estão sendo vistas como empresas de valor. E, juntas, elas representam 60% do Ibovespa.

No cenário internacional, os especialistas comentaram sobre o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) decidir manter, na quarta-feira (26), a taxa básica de juros dos Estados Unidos entre 0 e 0,25%.

Os preços do petróleo subiram na quarta-feira, com o Brent ficando acima de 90 dólares o barril pela primeira vez em sete anos em meio a tensões entre a Rússia e o Ocidente.

Confira a análise na íntegra:

O dólar fechou em leve queda ante o real nesta quinta-feira, mais uma vez ficando bem distante das mínimas do dia, em meio a um novo pregão instável nas praças financeiras externas e a um rali global da moeda norte-americana por expectativas de altas mais agressivas de juros nos EUA.

Ainda no cenário internacional, as bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em alta nesta terça-feira. Em Tóquio, o índice Nikkei teve alta de 0,28%, a 27.078,48 pontos.

Em relatório, a IHS Markit afirma que o recente avanço de casos de covid-19 na China e a subsequente rodada de novas restrições para conter o vírus pesaram sobre o desempenho do setor manufatureiro no país.

Por fim, Dumas afirmou que a companhia precisa de investimentos para levantar capital e reinvestir na produção.

Em 2020, o rombo nas contas públicas havia sido de 743,3 bilhões de reais, o maior déficit da história, impulsionado por grande expansão de gastos para mitigar efeitos da pandemia no primeiro ano da crise sanitária.