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O Ibovespa fechou em alta nesta terça-feira (7), marcando o quarto dia de altas, cotado a 107.557,67, alta de 0,65%. O que movimentou o mercado foi a reunião do Copom e a espera da atualização da taxa Selic, que sairá amanhã.
As atenções estão voltadas para a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), que decide sobre a taxa de juros do país.
As ações de tecnologia avançaram 5,6%, após atingirem mínimas em sete semanas na segunda-feira, enquanto as mineradoras acompanharam ganhos nos preços do cobre e do minério de ferro, já que a China, maior consumidora dos metais, flexibilizou sua política monetária.
“Temos que ser mais agressivos em transferência de riqueza”, afirmou Guedes durante fórum promovido pela consultoria Eurasia.
O IPC –que abrange 30% do IGP-DI– mede variações intertemporais de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com nível de renda situado entre 1 e 33 salários mínimos mensais.
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Serão adquiridos até 18 milhões de ações ordinárias, o que corresponde, segundo a Via, 1,127% dos ativos em circulação. O preço por papel será definido a “preço de mercado”, como explica o comunicado.
O analista também recordou que a reunião do Copom começa nesta terça-feira (7), o que pode afetar os movimentos da Bolsa nesta semana. “Não sei se vai engatar uma semana cheia de altas, porque hoje começa a reunião do Copom, e amanhã teremos uma nova resposta do mercado”.
O fracasso da Evergrande em fazer 82,5 milhões de dólares em pagamentos de juros com vencimento em 6 de novembro de alguns títulos em dólares norte-americanos geraria um default cruzado de seus cerca de 19 bilhões de dólares em títulos internacionais, com possíveis ramificações na economia da China e além.
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