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As bolsas nos EUA estão operando em leve alta hoje, liderados por ganhos na Tesla e em ações de energia, no início de uma semana repleta de dados econômicos e que pode contar com possível anúncio de redução das compras de títulos do Federal Reserve.
O clima global também era apoiado por impulso pós-eleitoral no Japão e pela estabilização dos preços do carvão na China.
Adicionalmente, a Safra Corretora também aumentou a exposição em ações da CCR e Itausa.
Complementando essa frente, as receitas próprias dos Estados também cresceram: a arrecadação com ICMS, principal imposto de competência estadual, subiu 12% em setembro frente ao mesmo mês do ano anterior, disse Rocha.
Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIFO Ibovespa sobe nesta segunda-feira (1), recuperando-se parcialmente das perdas dos últimos dias e meses. A semana será mais curta devido ao feriado de finados na terça-feira (2), mas não quer dizer que deixará de ser agitada.
Os preços têm sido pressionados desde quarta-feira por um relatório indicando que os estoques de petróleo dos EUA subiram 4,3 milhões de barris na última semana.
Às 13h30, o Ibovespa caía 1,01%, a 104.636 pontos.
Ainda na agenda doméstica, destaque parao Boletim Focus, do Banco Central, que será divulgado amanhã (01).
Na prática, com a decisão o preço base de incidência das alíquotas do ICMS praticadas pelos Estados fica congelado até final de janeiro, não importando o preço praticado pela Petrobras. Na regra atual, a atualização de preço médio é feita de 15 em 15 dias, alimentado a alta dos combustíveis.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançava 0,53%, a 7.276,12 pontos.
EmpresaCódigoVariaçãoPreçoMéliuzCASH3-44,93%R$3,31AzulAZUL4-31,69%R$24,87AlpargatasALPA4-26,84%R$38,63GolGOLL4-26,70%R$15,18CVCCVCB3-25,79%R$15,97Dentre as ações que tiveram o pior desempenho do mês, a liderança ficou com a Méliuz (CASH3), que desvalorizou 44,93% aos R$ 3,31. Os papéis têm sido penalizados na Bolsa com a alta dos juros.
Também neste domingo, o Papa assinou um texto no jornal italiano Corriere della Sera, no qual diz ser “hora de agir, e agir juntos” contra as mudanças climáticas, a pandemia e a pobreza. No periódico, apontou que as crises ecológica e social se tornaram mortais por causa da covid-19.
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