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• 2024-08-04 20:30:01

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A produção industrial dos Estados Unidos subiu 0,5% em fevereiro ante janeiro, informou nesta quinta-feira, 17, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). O resultado veio em linha com a previsão de analistas consultados peloThe Wall Street Journal.

Ontem, o Fed elevou seus juros básicos em 0,25 ponto percentual, menos do que a alta de 0,50 ponto defendida por alguns dirigentes do BC americano. Por outro lado, o Fed sinalizou mais seis aumentos de juros ao longo do ano.

Ainda segundo o Supremo, Durov ofereceu novo pedido de desculpas ao STF.

A taxa primária de empréstimo (LPR) de um ano foi mantida em 3,70%, enquanto a de cinco anos permaneceu em 4,60%.

Igor contou também que para receber notícias da cidade se informa por meio de uma página no Instagram, que continua com suas postagens normalmente, até o momento.

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Questionado sobre a possibilidade de novos reajustes ao portfólio de produtos, Cefaly afirmou que, se necessário, os preços serão ajustados “à luz do contexto”.

O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, comentou que toda reunião do Fed é “viva” e “vamos agir conforme a evolução dos fatos.” Ele também ressaltou que o “FOMC decidiu que chegou a hora de subir os juros e reduzir o balanço do Fed.” Segundo Powell, “há sete reuniões que ocorrerão neste ano e teremos sete altas de juros”, junto com a diminuição de ativos em poder do banco central americano.

A Petrobras (PETR3) afirmou nesta sexta-feira que tem “sensibilidade” em relação aos preços de combustíveis e os impactos de reajustes para a sociedade, após elevar em 25% a cotação do diesel e em quase 19% a sua gasolina nas refinarias na semana passada, mas afirmou que a alta volatilidade está sendo monitorada, o que não permite à companhia antecipar alterações nas cotações.

“Existe, obviamente, a questão da janela de mercado”, disse Freitas. No fim de janeiro, a Petrobras anunciou que decidiu com a Novonor adiar a oferta de venda das ações diante de níveis de demanda e preço não apropriados para a transação.

“Não vemos mudanças sobre o que víamos desde o início do ano passado: expectativa de normalização dos spreads acima do patamar da média histórica”, disse o diretor financeiro, Pedro Teixeira de Freitas, durante conferência com analistas do setor.