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ai vacilão seu dinheiro não te faz melhor que ninguém

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Na sexta-feira (21), índices de atividade econômica, os chamados PMIs, mostraram que as economias dos EUA, da zona do euro e do Reino Unido seguem se recuperando com força dos choques da covid-19.

Segundo especialistas, esses “jabutis” – como são chamados, no jargão do Congresso, alterações incluídas numa MP que nada têm a ver com o assunto original da lei – poderão atrapalhar investimentos futuros no setor elétrico e elevar a conta de luz para os consumidores finais.

Os preços do aço e outras matérias-primas também recuaram, com o vergalhão de aço na bolsa de Xangai recuando 3,6%.

Vencimento de opções e China pressionando Bitcoin: confira os destaques desta sextaGustavo Cruz, da RB Investimentos, prevê cenário positivo para acionistas da Eletrobras com privatizaçãoO espaço foi aberto após a revisão em gastos obrigatórios como seguro-desemprego e subsídios. Ontem, oBroadcastantecipou que essa reavaliação ficaria em cerca de R$ 4 bilhões.

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Em quarto avanço consecutivo, o Ibovespa fechou pouco abaixo da linha de 123 mil pontos, após tê-la mantido em boa parte da tarde, apesar da falta de sinal único em Nova York. Nesta terça-feira, o índice da B3 encerrou pouco acima da estabilidade, em leve alta de 0,03%, aos 122.979,96 pontos, entre mínima de 122.549,79 e máxima de 123.543,68 pontos, o maior nível intradia desde 14 de janeiro, quando foi aos 123.896,35 pontos durante aquela sessão. Na semana, o Ibovespa avança 0,90% e, no mês, 3,44% – no ano, os ganhos chegam agora a 3,33%. O giro da sessão foi de R$ 31,0 bilhões.

Índice acionário japonês Nikkei subiu 0,19%, a 28.098,25 pontos em Tóquio

Sobre política monetária nos Estados Unidos, os agentes econômicos estão bastante atentos a quaisquer sinais sobre eventual fim do ciclo de relaxamento monetário do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Para analistas do DZ Bank, o presidente da instituição, Jerome Powell, deve anunciar os planos para começar a retirada de estímulos em agosto deste ano.

No ano, o indicador acumula alta de 3,27%.Em 12 meses, atingiu 7,27%,se mantendo acima do teto da meta do governo para a inflação no ano, que é de 5,25%. Em abril, o indicador acumulado em 12 meses estava em 6,17%.

Petrobras vai investir R$ 30 milhões de dólares para melhorar eficiência no refino no eixo Rio-São Paulo. A Latam Brasil anunciou o fim da parceria de compartilhamento de voos com a Azul. Ainda, prévia da inflação oficial fica em 0,44% em maio, a maior para o mês desde 2016, segundo divulgou nesta manhã o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Investimento da Petrobras

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