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O dólar seguiu perdendo valor e fechou numa mínima em seis meses e meio, na terceira queda seguida, com operadores reagindo a uma melhora global de ativos de risco após o banco central norte-americano evitar nova surpresa altista para os juros na ata de sua última reunião de política monetária nesta quarta-feira.
O grupo de construção peruano Aenza entregou uma proposta para comprar uma participação de 14,9% da empresa de concessões de infraestrutura CCR, segundo duas fontes com conhecimento do assunto.
Para o gestor de Renda Variável da Somma Investimentos, Maurício Gallego, o Banco do Brasil é um dos ativos do setor mais baratos listados nas bolsas de valores de todo o mundo.
O Ibovespa fechou em alta, nesta quarta-feira (16), com os investidores repercutindo a ata do Fomc, nos Estados Unidos.
“Ou seja, saber exatamente quanto cada um ganha, quanto tem de compromissos, definir as metas mensais e ter controle dessas metas, tanto controle de consumo, quanto guardar dinheiro”, destacou.
Durante o Pre-Market, o analista avaliou a parte comportamental do investidor: “A percepção do investidor de quanto tem de dinheiro fica em R$106. De repente, Vale começa a cair e chega a R$85, mesmo que você tenha comprado a R$50 está tendo nesse momento uma sensação de perda e não de rentabilidade”.
Por outro lado, Transportes (0,15% para 0,34%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,02% para 0,07%) e Despesas Diversas (0,22% para 0,23%) avançaram em relação à primeira quadrissemana. As acelerações tiveram forte influência dos itens licenciamento – IPVA (1,66% para 3,71%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,41% para 0,56%) e despachante (0,12% para 0,74%).
“No final do ano passado com a subida forte de petróleo, PETR3 vem em uma tendência de alta bem expressiva no gráfico semanal”, diz o analista.
O dólar à vista caiu 0,99%, a R$ 5,12 na venda. É o menor patamar desde 29 de julho do ano passado (R$ 5,07).
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O dólar à vista caiu 0,75%, a R$ 5,18, menor valor desde 6 de setembro do ano passado (R$ 5,17).
Em entrevista à Reuters, na véspera, o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, disse que a companhia acompanha os efeitos da tensão na Ucrânia, mas avalia que uma estabilização das questões geopolíticas tem potencial de esfriar o mercado de petróleo, algo que também é levado em conta pela companhia antes de qualquer movimento sobre preços de derivados.
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