No ano até novembro, o gasto com juros somou US$ 394,019 bilhões, o que representa 4,98% do PIB. Em 12 meses até novembro, as despesas com juros atingiram R$ 417,990 bilhões (4,86% do PIB).

Em um ano marcado por forte crescimento na arrecadação tributária, o Ministério da Economia revisou suas estimativas e passou a prever que o governo federal encerrará 2021 com um déficit primário de 89,8 bilhões de reais, o melhor resultado em sete anos. A previsão faz parte de relatório de receitas e despesas extemporâneo publicado pelo Tesouro Nacional em seus sistemas no dia 20 de dezembro sem que houvesse divulgação à imprensa. A reestimativa permitirá uma ampliação de gastos de ministérios no fechamento do ano.

No ano até novembro, o déficit nominal somou R$ 329,415 bilhões, o que equivale a 4,16% do PIB. Em 12 meses até novembro, há déficit nominal de R$ 405,223 bilhões, ou 4,71% do PIB.

Em participação ao BM&C News, nesta quarta-feira (29), o analista e professor na Xpeed School, Murilo Garcia, analisa o Grupo SBF (SBFG3), destacando suas matérias críticas dentro do ativo, algo que na sua perspectiva pode prejudicar o papel. “É realmente uma das maiores críticas dentro de um papel”.

Nesse sentido, o analista afirmou que o ativo está tentando se manter, mas a região que se encontra é bastante fraca. “PRIO3 está tentando se segurar, porém essa região é fraca”.

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Em participação ao programa Pre-Market, Gustavo Almeida destacou que em 2020, muito se falava de Sanepar (SAPR4), no cenário macro de saneamento. “Eu acompanhei muito de perto o macro de saneamento em 2020, e mais uma narrativa de mercado que vai por água abaixo”.

No acumulado de janeiro a novembro, o rombo nas contas públicas foi de 49,287 bilhões de reais, contra 699,122 bilhões de reais em igual período de 2020. Em 12 meses, o déficit primário é de 93,419 bilhões de reais, em valores correntes, equivalente a 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

Com a Petrobras, o contrato com duração de quatro anos foi fechado na modalidade firme, informou a Unigel em comunicado nesta terça-feira.

Apesar das chuvas mais “fracas” em dezembro, o ONS mantém a previsão de encerrar o período úmido com reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste com nível entre 58% e 62,1% em maio de 2022, volume mais confortável do que o visto em 2021.

A Samarco teve seu pedido de recuperação judicial deferido pela justiça em abril deste ano. Em outubro, a Justiça permitiu uma prorrogação do período de proteção contra ações de execução de dívidas pelos credores, com novo prazo previsto para se encerrar em abril de 2022.

Após um ano e sete meses de altas consecutivas, o preço do litro da gasolina recuou 1,14% em dezembro em comparação com o mês anterior. No período, a média nacional chegou a R$ 6,918, enquanto em novembro o preço médio foi de R$ 6,998. Em maio de 2020, último mês a registrar baixa no preço do combustível antes desta queda, o preço médio do litro era de R$ 4,01. As informações constam em levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas.

“Estamos bem posicionados para enfrentar o ano, que não vai ser tranquilo”, afirmou.

No acumulado do ano, as maiores elevações foram no parcelado do cartão de crédito (+18,6 pontos), no rotativo do cartão (+18,3 pontos) e no cheque especial (+14,0 pontos).

Confira destaques desta quarta:Governo melhora previsão de déficit primário em 2021 para R$ 89,8 bi, menor rombo em sete anos

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