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• 2024-08-01 14:22:27

O movimento acontece no momento em que uma arrastada disputa comercial entre Estados Unidos e China levou a gigante de transporte por aplicativos Didi Chuxing a desistir de ter ações negociadas em Wall Street, decisão que pode ser seguida por várias outras companhias do país asiático.

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Por fim, o estrategista afirmou que o banco surpreendeu como o mais valioso da América Latina. “A grande surpresa para mim, positiva para o Nubank, em termos de valor de mercado, eles conseguiram emplacar o maior banco da América Latina”.

A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) prevê receber várias outras listagens de empresas da América Latina no primeiro semestre de 2022, incentivadas pela oferta inicial de ações (IPO) do Nubank, nesta quinta-feira.

O investimento da Movida será de entre 5,1 bilhões e 6 bilhões de reais em 2022. A Vamos prevê desembolsos de 4,3 bilhões a 4,8 bilhões de reais e a JSL deve investir entre 400 milhões e 700 milhões de reais.

“Nubank é uma dessas companhias cujas ações queremos manter por muito tempo”, disse Douglas Leone, sócio da Sequoia, à Reuters. A Sequoia começou a investir no Nubank em 2013.

“Mas se assim fosse, acreditamos que a JBS poderia ser um dos principais compradores, depois de recomprar ações de forma mais agressiva nos últimos trimestres […] A administração também mencionou como vê a recompra de ações como uma opção valiosa de alocação de capita”, diz o relatório.

A inflação na porta de fábrica da China esfriou ligeiramente em novembro, com uma repressão do governo aos preços em disparada das commodities e uma menor restrição energética, em meio aos esforços de Pequim para diminuir os efeitos paralisantes dos custos crescentes sobre a economia.

A empresa, braço de pagamentos do Santander Brasil, informou no fato relevante que o sucessor de Coutinho “será oportunamente informado”.

Para o intervalo 2021-24, a BRF estimou aumento de 2 vezes do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), em relação aos 12 meses findos em 30 de setembro de 2020 – considerado ano-base para a estratégia “Visão 2030”.

O especialista neste setor destacou, que os demais setores são muito mais preparados a suportar crises, frente ao setor de aviação. “Todos os setores de atividade econômica estão mais acostumados a suportar crises do que o setor de aviação, a aviação é na verdade uma crise esperando para acontecer”, afirmou.