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Magazine Luiza compra plataforma de entregas ultrarrápidas SodeCompras em redes sociais fazem parte da rotina de 1/3 dos brasileiros
A empresa terá também em Rio Verde um outro terminal para líquidos, descendo etanol para Paulínia (SP), com os trens voltando carregados com diesel e gasolina.
Uma edição anterior da All iN | Social Miner já havia mostrado que 76% dos consumidores davam uma passadinha nas redes sociais antes de finalizar uma compra. Na ocasião, o Instagram e o Facebook eram as plataformas preferidas na pesquisa de produtos.
A operação foi coordenada pelo Itaú BBA, XP Investimentos e BTG Pactual.
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A nova funcionalidade também amplia o portfólio de produtos do Nubank, que já inclui além do cartão de crédito opções de investimento, seguro, empréstimo pessoal e soluções de pagamento instantâneo.
A forte demanda dos EUA e as expectativas de oferta restrita ajudaram os dois contratos a se recuperarem de uma queda de 7% na segunda-feira passada.
Facebook (73%), Instagram (64%), WhatsApp (35%) e Twitter (16%) são as plataformas mais usadas para o feedback.
O gestor da Safari Capital, Marcelo Cavalheiro, acrescenta o Grupo Soma e fala que empresas voltadas para classes sociais mais altas irão se beneficiar melhor: “É quem poupou na crise, quem não foi em restaurante, não foi viajar para fora ou para dentro do país. É aquela classe que pode ficar no home office, que não gastou dinheiro e agora volta a comprar”, disse.
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“Parece que há uma batalha dentro do complexo de energia entre o déficit de abastecimento predominante projetado pela Opep+ e a ameaça da variante Delta da Covid-19 em regiões com baixas taxas de vacinação”, disse o analista da StoneX, Kevin Solomon.
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A pesquisa da Vesta indicou que 42,8% das pessoas que passassem por essa situação escreveriam uma reclamação em redes sociais ou sites como o Reclame Aqui para criticar o problema; 30,6% disseram que avisariam parentes e amigos sobre o ocorrido; e 19,8% responderam que nunca mais comprariam na mesma loja/usariam a mesma marca.
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