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• 2024-07-17 11:30:31

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O dólar sofreu nesta sexta-feira a maior queda em duas semanas, finalmente encerrando abaixo de 5,50 reais, com falas de um diretor do Banco Central sendo entendidas como sinal de maior prontidão da autarquia para corrigir excessos na taxa de câmbio.

O dólar fechou em leve alta de 0,13%, cotado a R$ 5,516.

O grupo das Matérias-Primas Brutas passou de um recuo de 5,01% em setembro para uma queda de 4,62% em outubro, sob impacto dos itens minério de ferro (de -22,17% para -19,46%), milho em grão (de 0,52% para -4,99%), soja em grão (de 2,47% para -0,16%) e bovinos (de -0,42% para -4,11%). Os preços aumentaram para a cana-de-açúcar (de 1,17% para 3,16%) e mandioca/aipim (de 2,61% para 10,80%).

O esmagamento da soja nos Estados Unidos atingiu uma mínima de três meses em setembro e caiu abaixo da média das estimativas comerciais, enquanto os estoques de óleo de soja no final do mês passado subiram pelo terceiro mês consecutivo, de acordo com dados da National Oilseed Processors da Associação (Nopa, na sigla em inglês) divulgados nesta sexta-feira.

Diante de leves ganhos para o petróleo, a Petrobras mostrou cenário positivo em meio a aprovação do texto principal de projeto que fixa o ICMS incidente sobre os combustíveis e a fala de Bolsonaro sobre a pretensão em privatizar a petrolífera.

Já em relação a agosto de 2020 houve crescimento de 16,7%, contra expectativa de alta de 16,3% e sexta taxa positiva consecutiva.

O dólar fechou em queda de 1,11%, cotado a R$ 5,454.

Ibovespa registra queda, na contramão do exterior nesta quintaDestaques da Bolsa: Ação da Lavvi sobe 6% após anúncio de dividendosO índice FTSEurofirst 300 subiu 1,16%, a 1.804 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 1,2%, a 466 pontos.

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