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• 2024-08-29 21:43:39

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Veja a agenda do dia:

O mercado acionário asiático fechou em baixa nesta quinta-feira (24), acompanhando a liquidação nas ações globais depois do presidente russo, Vladimir Putin, ter autorizado o que chamou de ‘operação militar especial’.

No ano, a companhia teve lucro de R$ 106,6 bilhões, aumento de 1400% na comparação anual.

Os produtores de aços planos do país começaram em fevereiro a rever seus preços no mercado interno, após enfrentarem alta de importações no final do ano passado, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela associação de distribuidores, Inda.

No Japão, o Nikkei 225 se desvaloriza 2,06% na bolsa de Tóquio, para 25.894 pontos.

– Alimentação: 1,90%

“A sanção mais pesada que realmente deixaria a Rússia de joelhos, seria tirá-la do swift”, disse Machado em participação no BM&C News. O swift é uma rede de segurança avançada que conecta globalmente instituições financeiras.

O conselho da Petrobras aprovou proposta de distribuição de dividendos complementares equivalentes a 2,86 reais bruto por ação preferencial e ordinária em circulação, conforme fato relevante publicado pela companhia nesta quarta-feira.

Confira a análise na íntegra:

Em uma ação coordenada, americanos e europeus aplicaram sanções contra bancos russos, oligarcas e aliados do presidente Vladimir Putin. A mais significativa delas tem como objetivo vetar o acesso russo ao financiamento de sua dívida soberana – que é a capacidade do país de emitir dívida para se financiar.

Com o início da ofensiva da Rússia contra a Ucrânia na madrugada desta quinta-feira (24), os mercados financeiros globais registram queda significativa.

Os investidores continuam atentos aos desdobramentos da crise geopolítica entre Rússia e Ucrânia. Na última terça-feira, os Estados Unidos, o Reino Unido e a União Europeia agiram em conjunto para punir a Rússia pela decisão de reconhecer enclaves separatistas no leste da Ucrânia e ordenar o envio de tropas à região.

Santoro levanta um ponto de dúvida, no entanto, sobre o novo governo de Olaf Scholz, primeiro-ministro alemão que assumiu fazendo críticas à antecessora Angela Merkel por não dar atenção suficiente às questões de direitos humanos na Rússia e na China. “Até que ponto eles são capazes de alterar o que tem sido a política tradicional alemã”, questiona o professor da Uerj.