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As notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta segunda-feira (26)
Em caso de oferta pública, ela precisa de “esforços restritos”, porém, limitando para 50 o número de investidores que podem comprar os papéis.
A pandemia do novo coronavírus está dificultando a coleta de dados que mostrem precisamente como anda o mercado de trabalho no País, segundo economistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast.
O coronavírus ainda preocupa, tendo em vista que ainda ontem foram mais de 3 mil mortes, enquanto a média móvel de mortes teve queda de apenas 1% em comparação com os últimos 14 dias.
A CPI irá analisar se o governo federal cometeu irregularidade na conduta da pandemia, como o colapso em Manaus, com a falta de oxigênio e insumos hospitalares. A primeira reunião da CPI deverá ser realizada já na próxima semana.
O Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse através do twitter que a Câmara e o Senado têm o compromisso de votar ainda em 2021, as reformas tributárias e administrativas.
O Grupo Soma, dono das marcas Animale, Farm e Maria Filó, irá desembolsar aproximadamente R$ 5 bilhões e caso haja descumprimento do acordo, está previsto uma multa de R$ 250 milhões.
Confira alguns do principais destaques do dia:
CEO da Bossa Nova Sotheby’s International Realty avaliou o cenário Um alinhamento favorável de fatores, como juro baixo, disponibilidade de crédito e revalorização do papel da moradia que veio com a pandemia, provocou um miniboom no mercado imobiliário, segundo Marcello Romero, CEO da Bossa Nova Sotheby’s International Realty, imobiliária especializada em imóveis de luxo. Na sua avaliação, o movimento foi mais acentuado no segmento de alto padrão. O executivo acredita que esse miniboom seja sustentável, mas alerta que um fator de risco é a forte pressão inflacionária que há no setor e os efeitos sobre lançamentos. A seguir, os principais trechos da entrevista.
O contrato será de 35 anos.
A cúpula consiste em um evento criado pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que reúne os principais líderes mundiais para debater sobre as questões climáticas, como: aquecimento global e desmatamento.
O general do Exército Joaquim Silva e Luna tomou posse, nesta segunda-feira, 19, na presidência da Petrobras, no lugar de Roberto Castello Branco, que deixou a empresa no último dia 12. Indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, o militar entra na empresa com o desafio de conduzir a política de preços dos combustíveis, motivo do desentendimento entre o ex-presidente e Bolsonaro.
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