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Investidores de olho na ChinaDepois de uma semana conturbada com os novos dados da inflação e um IPCA que veio abaixo do esperado, os investidores olham para a próxima semana com a esperança de reverter a balança e fazer com que o Ibovespa volte a subir.
Além de investir em inovação, o Grupo SEB pretende trazer maior profissionalização à escola. “O nosso objetivo é ficarmos dedicadas aquilo que é a nossa paixão: o propósito pela educação. E a parceria nos permitirá estarmos focadas nisso, já que as melhores práticas de gestão ficarão com o Grupo SEB”, disse Noemi Simões, diretora e fundadora da Escola Carolina Patrício.
Em mais um dia de depoimentos, a CPI da Covid ouve nesta quarta (7) o ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias. Dias é acusado de ter pedido propina para autorizar a compra da vacina AstraZeneca pelo governo federal. Ele foi exonerado do cargo, mas nega a acusação.
“Em geral, os participantes julgaram que, por uma questão de planejamento prudente, é importante estar bem posicionado para reduzir o ritmo de compras de ativos, se apropriado, em resposta a acontecimentos econômicos inesperados, incluindo progresso mais rápido do que o esperado na direção das metas do Comitê ou o surgimento de riscos que possam impedir o cumprimento das metas do Comitê”, apontou a ata.
06/07 – Participação da indústria no PIB cresce na pandemia, e Nubank lança novo cartão
No mesmo dia, o Nubank lançou um novo cartão de crédito. O Nubank Ultravioleta é uma versão premium do roxinho que traz mais vantagens aos consumidores. Entre os benefícios, o cartão terá cashback de 1% em qualquer compra e o usuário poderá optar em deixar o saldo rendendo, com 200% do CDI, ou transferi-lo para a NuConta.
[WR]: Em resumo: uma metodologia diferente, a seleção das empresas tem um critério diferente do índice, né? Uma estratégia contrassenso, contracíclico, contra o consenso que é esse setores que eu falei, tudo combinado, trouxe esse resultado.
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https://vimeo.com/event/845002A Receita Federal acusa o deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara, de ter feito uma simulação de operações financeiras e não ter comprovado a origem de depósitos bancários. O valor totaliza R$ 2,2 milhões entre os anos de 2013 e 2015. O fisco, serviços em sistemas digitais, impôs ao parlamentar uma multa de 150% sobre o valor do imposto devido, índice que é aplicado em casos de sonegação, fraude ou conluio.
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