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• 2024-07-07 02:58:14

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“Esse cenário supõe trajetória de juros que se eleva para 8,25% a.a. neste ano e para 8,50% a.a. durante 2022, e reduz-se para 6,75% a.a. em 2023”, explicou o BC. Já para o PIB, a estimativa de crescimento passou de 4,6% para 4,7% este ano. Para 2022, a previsão é crescimento de 2,1%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (30).

Por trás de tudo isso paira a ameaça de o governo federal atingir o teto da dívida por volta de 18 de outubro, um evento que poderia causar um calote histórico com consequências econômicas duradouras e implicações para os mercados financeiros.

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Já nos papéis longos, o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055 é negociado com prêmio de 4,97% acima da inflação, o que significa uma queda de -0,02 p.p em relação ao dia anterior).

Banco Central em Brasília | Foto: REUTERS/Amanda PerobelliO Banco Central (BC) aumentou sua estimativa para o crescimento da economia do país de 4,6% para 4,7% este ano. Para 2022, a estimativa é crescimento de 2,1% do PIB, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (30) no Relatório de Inflação.

“Então eu tenho que ir além desse perfil da Selic. Eu tenho que ser mais contracionista”, disse o diretor.

Minas Gerais seguiu liderando, com 9,7 bilhões de litros de leite, (ou 27,3% do total nacional) e alta de 2,6% em relação a 2019, acrescentou o IBGE.

O resultado nominal, formado pelo resultado primário e os gastos com juros, permanece em trajetória de queda. Em agosto, o déficit nominal ficou em R$ 29,739 bilhões, contra o resultado negativo de R$ 121,879 bilhões em igual mês de 2020. Em 12 meses, acumula R$ 466,049 bilhões, ou 5,62% do PIB. O resultado nominal é levado em conta pelas agências de classificação de risco ao analisar o endividamento de um país, indicador observado por investidores.