O dólar comercial registra queda de 1,02%, cotado a R$ 5,632.

O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) avançou 1,18% na primeira quadrissemana de dezembro, após 1,08% no fechamento de novembro. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (8) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador acumula alta de 10,01% em 12 meses, maior do que o avanço de 9,89% no período até novembro.

A companhia disse que monitora continuamente os mercados, o que compreende, dentre outros procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente às cotações internacionais. “A Petrobras não antecipa decisões de reajuste e reforça que não há nenhuma decisão tomada por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado”, afirma.

O IBGE informou na semana passada que a economia teve contração de 0,4% no segundo trimestre na comparação com os três meses anteriores, contra queda de 0,1% divulgada anteriormente.

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O Ibovespa consolidou hoje o terceiro dia consecutivo de alta e fechou o dia no melhor patamar em quase um mês, desde 12 de novembro. A percepção é de que, com os riscos que vinham impedindo uma alta nas últimas semanas minimizados – o imbróglio com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios e os riscos com a variante Ômicron da covid-19 – a bolsa encontrou espaço para se equiparar aos mercados internacionais. A avaliação dos estrategistas ouvidos pelo Broadcast é de que o índice brasileiro estava subvalorizado e hoje encontrou no exterior positivo e na alta sustentada das commodities o impulso necessário para correr atrás do prejuízo. Assim, terminou o dia em alta de 1,70%, aos 106.858,87 pontos.

Já a dívida de curto prazo recuou 27,54% em um ano e teve baixa de 3,55% em 2020, fechando setembro de 2021 com R$ 49,5 bilhões.

“Para carne bovina eu sou um pouco mais cético, por conta da política que foi adotada na Rússia nos últimos anos, que desestimulou o consumo, então o potencial é menor para compras do que na carne de porco”, disse o consultor do Itaú BBA.

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O Santander Brasil vai estender a 10 milhões de correntistas a autenticação por biometria facial a partir desta semana. Os clientes poderão, após o cadastro, utilizar a validação facial para liberar por aplicativo transações que hoje precisam ser autorizadas nas agências, como transferências de maior valor.

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