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• 2024-09-16 09:13:51

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A petrolífera estatal brasileira Petrobras (PETR4) deve anunciar um aumento no preço do combustível na sexta-feira, informou a mídia local nesta quinta-feira (16).

“No curto espaço de um ano, a vida em certas partes do mundo sofreu uma mudança drástica para pior à medida que o resto do mundo se recupera da pandemia do COVID-19. Agora, mais do que nunca, precisamos estar unidos para enfrentar os desafios globais juntos como seres humanos”, pontua a companhia.

Dez países já lançaram moedas digitais do banco central e outros 105 países estão explorando a opção, de acordo com o Conselho do Atlântico, o que leva a temores de que o dólar possa perder parte de seu domínio para a China.

O presidente da Eletrobras, Rodrigo Limp, apresentou sua renúncia do conselho, mas continuará no cargo de CEO, de acordo com fato relevante da Eletrobras.

Na segunda-feira, o Senado aprovou o projeto que limita a cobrança do ICMS aos setores de combustíveis, energia elétrica, gás natural, comunicações e transporte coletivo.

O reajuste de preço da gasolina não acontecia desde 11 de março. Já do diesel o último aumento aconteceu em 10 de maio.

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A diretoria da Petrobras (PETR4) discute ainda na tarde desta sexta-feira uma proposta feita por um conselheiro de administração que consiste no congelamento de preços de combustíveis pela empresa por 45 dias, além da formação de um grupo de trabalho com representantes da companhia, mercado e governo, em busca de uma nova fórmula de reajuste, segundo três fontes com conhecimento do assunto.

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu aumentar a Selic (taxa básica de juros) em 0,5 ponto percentual para 13,25% ao ano na reunião encerrada nesta quarta-feira (15).

“Os trabalhos dos peritos do Instituto Nacional de Criminalística, nos próximos dias, serão concentrados nos exames de Genética Forense, Antropologia Forense e métodos complementares de Medicina Legal, para identificação completa dos remanescentes e compreensão da dinâmica dos eventos”, informou a PF.

Mas as vacinas de reforço baseadas no vírus BA.1, como as que estão em desenvolvimento pela Pfizer/BioNTech e Moderna, “podem não alcançar a proteção de amplo espectro contra novas variantes da Ômicron”, alertaram os pesquisadores.