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“A luta contra a inflação levou a uma forte resposta da política monetária, que pesará sobre a demanda doméstica”, disse o FMI sobre o Brasil em uma atualização de seu relatório Perspectiva Econômica Mundial.
A mínima do dia foi atingida logo depois das 16h (de Brasília), horário em que o banco central norte-americano (Fed) divulgou seu comunicado de política monetária. O texto não trouxe grandes surpresas em relação ao já conhecido, o que fez investidores lerem o documento como “dovish” – termo em inglês que significa mais flexível com a inflação, o que, em tese, indicaria menor disposição para altas dos juros.
Nesta quarta-feira (26), o foco dos investidores está no parecer do Fomc (sigla em inglês para Comitê de Mercado Aberto), do Fed, às 16h, que poderá trazer pistas sobre o ritmo da elevação na taxa de juros. Para o estrategista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, o impacto nas bolsas de valores é grande com a decisão do FED, porque até dezembro o mercado não esperava pela alta dos juros nos Estados Unidos.
Após a fala do presidente do Fed, às 17h11, o S&P500 recuava 0,77%, Dow Jones caía 0,86% e Nasdaq avançava 0,63%.
Além disso, a Usiminas opera com um balanço patrimonial de primeira classe – o acúmulo líquido de caixa poderia atingir R$ 2,5 bilhões estimados até o final de 2022, diz o relatório.
“Há muito tempo não via um início de ano com um volume tão alto de fusões e aquisições”, disse Roderick Greenlees, chefe global de investment banking do Itaú BBA.
Mas o foco principal do mercado era o banco central dos Estados Unidos (Fed), cuja reunião de política monetária se encerra na quarta e ao fim da qual o Fed deverá confirmar planos de elevar os juros em março e poderá dar sinais sobre o que pretende fazer com seu balanço patrimonial.
“Se por acaso a Bolsa continuar com movimento de alta, conseguir buscar um patamar mais elevado, na região dos 123 mil pontos, eu acredito que PRIO poderia chegar até a região de R$30,15”, avaliou.
O Índice de Situação Atual (ISA), que mede o sentimento dos empresários sobre o momento presente do setor industrial, caiu 1,2 ponto em janeiro, a 99,8 pontos, mínima desde agosto de 2020 (97,8), segundo a FGV.
O resultado deste mês superou a expectativa de analistas consultados peloThe Wall Street Journal, que previam o indicador a 94,7 pontos.
O dólar à vista caiu 1,29%, a 5,43 reais na venda, após oscilar entre 5,52 reais (+0,29%) e 5,42 reais (-1,43%).
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