próximo jogo do fluminense

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• 2024-07-31 15:24:07

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Ghani também destacou os impactos das políticas fiscais na inflação e no câmbio: “O Banco Central entende que terá essa pressão de demanda, e isso vai pegar na inflação. Então, outro ponto, piora o dólar, como piorou. E se piora o dólar, pega na inflação”.

A última vez que a Selic esteve na casa de 14% foi em novembro de 2016, pouco antes da aprovação final do teto de gastos pelo Congresso. Na reunião do Copom de 29 de novembro daquele ano, o Bacen baixou o juro para 13,75%.

Entre os títulos com rentabilidade atrelada à inflação, o Tesouro IPCA+ 2026 paga o IPCA + 5,51% a.a.

No comércio exterior, o saldo de outubro até o dia 22, foi negativo em US$ 1,342 bilhão, com importações de US$ 12,428 bilhões e exportações de US$ 11,086 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 1,688 bilhão em ACC, US$ 2,298 bilhões em Pagamento Antecipado e US$ 7,100 bilhões em outras entradas.

Prédio da Petrobras no Rio de Janeiro16/10/2019 REUTERS/Sergio MoraesA Petrobras (PETR3 e PETR4) divulgou nesta quinta-feira (28) os resultados do terceiro trimestre. O lucro líquido da petroleira foi de R$ 31.142 bilhões. Além disso, a dívida bruta da petroleira ficou em US$ 59,6 bilhões, antecipando em 15 meses o atingimento da meta.

REUTERS/Adriano MachadoUm cenário de abandono efetivo do arcabouço fiscal forçaria o Banco Central a elevar os juros para perto de 14%, disse Carlos Lopes, economista do banco BV, chamando atenção para a má performance dos mercados brasileiros nesta quinta-feira em dia de novos ruídos sobre renovação do auxílio emergencial mesmo que a PEC dos Precatórios não seja aprovada.

“Marinho, não vou aceitar provocação tua. Teu pai é o principal interessado na cadeira do Flávio Bolsonaro. Não tem mais conversa contigo”, respondeu Bolsonaro. Paulo Marinho é suplente de Flávio.

A nota é assinada por Sérgio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores); Miguel Torres, presidente da Força Sindical; Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores); Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil); José Reginaldo Inácio, presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores); Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros); Atnágoras Lopes, secretário-executivo nacional da CSP-Conlutas; Edson Carneiro Índio, secretário-geral da Intersindical (Central da Classe Trabalhadora); José Gozze, presidente da Pública, Central do Servidor, e Emanuel Melato, da Intersindical Instrumento de Luta.

“O setor de construção civil vai seguir firme (em 2022). Pode ser que diminuam lançamentos ano que vem, mas o efeito disso no nosso mercado virá em 2023 ou 2024”, disse o executivo.

De acordo com a instituição, essa piora se deve à subida dos juros nacionais, inclusive ao longo da curva. A contribuição baixista das taxas de juros internacionais também tem se reduzido.