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• DSE91A8tvC
• 2024-09-16 21:52:54

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O ministério russo afirma que a medida será tomada para evitar “ataques de informação” contra a Rússia. Segundo as agências, os russos pedem para que as pessoas perto dos locais em Kiev deixem as áreas.

As vendas contratadas no negócio de incorporação, de 340,2 milhões de reais, foram 10% menores ano a ano.

Profissionais do setor de alimentos temem que as medidas de represália por parte do governo russo, em resposta às sanções ocidentais, prejudiquem suas atividades.

O Ministério da Defesa da Rússia enfatizou que eles não atingem alvos civis no território da Ucrânia – apenas infraestrutura militar, e que a população civil não estaria em perigo.

Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), a chance de acordo neste encontro é remota.

“O quanto a União Europeia está disposta a ‘quebrar’ economicamente para deter as pretensões de Putin? É muito simples. Putin manda a Gazprom (multinacional de gás russa que vende para toda Europa) fechar a torneira. Se fizer isso, ele ‘quebra’ a Alemanha, o que levaria à ‘quebra’ da União Europeia e, consequentemente, dos EUA”, diz Pessoa.

Retirada do Swift

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os ataques da Rússia contra a Ucrânia devem gerar reflexos na economia em todo o mundo, na opinião do Professor de Política Internacional da ESPM, Gunther Rudzit.

Grossi pediu que “aqueles que estão no controle efetivo das instalações nucleares não tomem nenhuma ação que possa comprometer sua segurança”.

BRASIL

Nos indicadores econômicos, os Estados Unidos aguardam os dados de emprego privado divulgados pela ADP que saem às 10h15, bem como o Livro Bege, do Federal Reserve.

Dessa forma, um dos prefeitos Ucranianos já havia estabelecido acordos com supermercados para realizarem estoques de comida e suprimentos, prevendo um possível ataque.

De acordo com Tkach, a Ucrânia continuará lutando. “Continuaremos lutando porque é uma luta pelos valores democráticos, pelo sistema de segurança internacional criado depois da Segunda Guerra Mundial. Essa é uma ameaça à ordem mundial e não apenas à Ucrânia”, afirmou. Tkach destacou também que a Ucrânia condena as prisões de manifestantes pacíficos que participaram de protestos em mais de 50 cidades do país contrários à invasão da Ucrânia. “É uma decisão insana”, apontou.

Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), a chance de acordo neste encontro é remota.