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• 2024-09-14 03:37:36

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta na manhã desta quinta-feira (27). Ontem, o Federal Reserve sinalizou que deve elevar as taxas de juros para combater a inflação persistente.

Confira a análise completa no vídeo abaixo:

Já PetroRio (PRIO3), o grafista disse que inicia um movimento de correção. “Gráfico também está bem interessante, mas para PRIO, por enquanto, eu aguardaria uma correção pelo menos até uns R$22, R$21,30 para me posicionar na compra”, destacou.

A empresa tem reiterado compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato, para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais.

Confira a análise na íntegra:

A petroleira afirmou ainda que suas atividades operacionais “são desempenhadas de forma segura de acordo com os mais rigorosos padrões de segurança e protocolos de saúde”.

Confira a análise completa:

Portanto, a inflação vem surpreendendo o mercado americano, o que é um cenário muito negativo para os ativos de risco, em especial nas empresas de tecnologia, destacou Aline.

O IRB Brasil (IRBR3) registrou um prejuízo líquido de R$ 113,8 milhões em novembro de 2021, conforme comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (24). Antonio Montiel, sócio da Escola de Operadores & Axia Investing, disse que o cenário não é positivo para a companhia.

“Ao longo desse processo o projeto só foi melhorando.”

Hoje, o principal foco será voltado à reunião do Fomc (sigla em inglês para Comitê Federal de Mercado Aberto), colocando em perspectiva o primeiro aumento de juros em março e de olho no discurso referente ao aperto monetário. A reunião terminará na quarta-feira (26).

Como mudar?

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Na tarde desta quarta, o Fed deverá manter intacta sua política monetária, mas também preparar o terreno para elevar juros pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19, provavelmente na reunião de março.

Os executivos acreditam que as operações de follow-on serão mais comuns do que IPOs este ano, com os investidores preferindo ativos conhecidos durante períodos voláteis.