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Os setores de alimentos e bebidas e eletricidade puxaram a expansão nos resultados das companhias não financeiras. O setor de alimentos e bebidas registrou um lucro líquido agregado de R$ 12,93 bilhões, enquanto o de energia elétrica fechou o período com lucro de R$ 14,14 bilhões. O comércio, por sua vez, viu o lucro avançar 41% em relação a 2019, com aumento no consumo em meio à pandemia. O setor lucrou R$ 88 bilhões no terceiro trimestre deste ano.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou 3,44 bilhões de reais, alta de 6,7% no comparativo anual, impulsionado pela expansão dos resultados operacionais, refletindo a retomada da atividade econômica do país, disse a empresa.
Entretanto, nesta manhã, o secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, afirmou que, com a regra do teto de gastos, a concessão de aumento salarial para o funcionalismo demandaria redução de alguma outra despesa.
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OÍndice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), registrou queda de 0,27% em setembro em relação a agosto, segundo dado dessazonalizado divulgado pelo BC. Na comparação com setembro de 2020, o IBC-Br registrou alta de 1,52%, enquanto no acumulado em 12 meses passou a um avanço de 4,22%, de acordo com números observados.
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Pela manhã, a Sinqia (SQIA3) divulgou que o seu lucro líquido entre julho e setembro somou R$ 2,9 milhões, alta de 248% ante o apurado um ano antes.
Os cartões de crédito predominam nesse tipo de transação, respondendo por R$ 141,1 bilhões, alta de 41,7% em um ano. Os cartões de débito, por outro lado, tiveram queda de 85,3% no período, para R$ 3,8 bilhões. No cartão pré-pago, foram R$ 1,7 bilhão em transações, alta de 69,2% no período.
Cotação
A alta de 5,09% no preço da gasolina impediu uma desaceleração mais intensa na inflação ao consumidor dentro do IGP-10 de novembro, informou hoje a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) passou de um aumento de 1,26% em outubro para um avanço de 0,79% em novembro.
Na pesquisa de outubro, a maior parcela (de mais de 30%) via o câmbio entre 4,81 reais e 5,10 reais. Outro grupo, em torno de 30% dos respondentes, enxergava o dólar entre 5,11 reais e 5,40 reais.
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