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A Alavancagem é um instrumento financeiro que permite ao investidor comprar um ativo com um valor maior do que o capital que ele tem disponível na sua conta de trading.
Homem caminha em frente à sede do Banco Central em BrasíliaApós uma semana agitada nos mercados financeiros, nada como outra agenda movimentada. Os próximos dias não serão tranquilos para os investidores, uma vez que a lista de indicadores e divulgações relevantes continuarão.
“Não tem pegadinha por trás?”
Ontem, a Fitch rebaixou a classificação de crédito da maior economia mundial de “AAA” para “AA+”. A agência comentou que a deterioração fiscal esperada nos próximos três anos e os impasses sobre o teto da dívida motivaram a revisão. A secretária do Tesouro nos EUA, Janet Yellen, criticou a decisão e afirmou que foi realizada com “dados desatualizados”.
Embora alguns investidores ‘torçam o nariz’ para projeções como essa, é inegável que ela tenha trazido bons resultados para quem soube aproveitá-la.
Entre os detalhes do comunicado, o especialista em renda fixa notou algumas mudanças significativas no texto, como o trecho sobre risco fiscal e risco de desancoragem das expectativas. “A gente sabe que o arcabouço fiscal, a reforma tributária, o CARF e outras pautas que estão em tramitação no Congresso ainda precisam passar por uma nova etapa e, ainda assim, aparentemente, o Banco Central desconsidera isso no seu cenário de risco“, disse Jorge.
Confira os indicadores da semana entre 7 e 11 de agosto:
Moral da história: sempre diversifique suas aplicações para garantir maior tranquilidade e segurança do seu patrimônio no longo prazo.
Por mais que esteja trazendo bons resultados esse cenário faz com que ele fique refém da Ferrari para que sua fortuna seja mantida – mas nós sabemos que a não diversificação da carteira pode ser um perigo para o investidor, podendo trazer riscos, tais como:
Por se tratar de um produto atrelado a dívidas públicas, o risco de calote é muito menor do que o dos ativos privados. E é por isso que ele se tornou tão cobiçado pelos investidores nos últimos tempos.
A avaliação da Fitch é uma das três grandes agências de risco – junto com Standard & Poor’s (S&P) e Moody’s – que são chamadas de “big three”. Atualmente, a classificação do Brasil na S&P é “BB-“, com perspectiva positiva, enquanto na Moody’s está em Ba2, com perspectiva estável.
Dessa forma, o ranking de bilionários no país conta com 105 nomes, com fortunas que juntas saíram de US$ 320 bilhões em 2022 para US$ 474 bilhões em 2023. Portanto, com essa atualização a Rússia se tornou o quinto país com mais bilionários no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China, Índia e Alemanha.
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