free label

free label

• 3zGQ7mtCPW
• 2024-09-16 21:40:26

free label

O Credit Suisse ajustou para cima sua projeção para a alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano, a 8,7%, avaliando que o Brasil vive uma dinâmica “muito desfavorável” de inflação.

Se inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.

Ela disse que também está confiante de que a inflação atualmente elevada é em grande parte impulsionada por fatores que arrefecerão com o tempo.

Como essa arrumação atinge a companhia? Vão deixar a empresa, que não é estatal, quebrar?Não é o momento Lehman Brothers da China. É uma implosão controlada pelos reguladores chineses. Estão mandando recados há algum tempo. Vão salvar a empresa completamente? Não. A implosão controlada, provavelmente, vai tirar a direção da empresa. Provavelmente também, vão fazer uma hierarquia de credores: a família, o pequeno poupador, os fornecedores de insumos serão preservados. Para acionistas e credores internacionais, talvez, seja outra história.

Entre as maiores quedas do dia, estão: Méliuz (CASH3: -7,09% – R$ 6,95); Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3: -3,59% – R$ 29,03); e Americanas (AMER3: -3,55% – R$ 34,24).

O levantamento mostrou que a projeção agora para a alta do IPCA em 2021 é de 8,45%, de 8,35% na semana anterior. Para 2022, a conta também subiu e foi a 4,12%, de 4,10% antes.

Entre as maiores altas estão BRF (BRFS3) subindo 6,68% e Marfrig (MRFG3) avançando 5,47%.

Bruna Sene, analista da Nova Futura Investimentos, avalia desempenho de Magazine Luiza, Lojas Renner, Via, Lojas Americanas e Americanas S.A. Confira a análise:

Ele comenta que o título do relatório de duas semanas atrás, que traz a expressão “A tempestade perfeita”, explica bem os motivos por trás da revisão da meta de Ibovespa ao fim do ano de 152 mil para 120 mil pontos, com crises hídrica e energética, incerteza fiscal, inflação em alta, pressão nas commodities, dúvidas sobre crescimento na China e risco de aperto na política monetária norte-americana.

O desafio agora para o Fed, disse ela, é determinar como seu balanço patrimonial, de 8,5 trilhões de dólares em posse de ativos, complicará uma futura discussão sobre juros.

Veja mais: