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• 2024-09-30 21:50:29

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A informação veio após os desdobramentos sobre o teto de gastos e as alternativas feitas pelo governo para aumentar o financiamento do programa social, que substituirá o Bolsa Família, o Auxílio Brasil.

Com a alta do minério de ferro, a ação da Vale (VALE3) sobe 1,40%. Apesar da valorização do petróleo, os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4) registram queda de cerca de 5%.

Eles ainda destacaram a previsão de distribuição de dividendos da empresa, que deve pagar R$ 31,6 bilhões em dividendos em duas tranches: uma de R$ 1,61/ação que equivale a 6,1% yield e será pagaem 25 de agosto com base nas participações de 16 de agosto; e uma de R$ 0,81/ação que equivale a 3,1% de rendimento a ser pagaem 15 de dezembro.

Os destaques positivos são as ações da Suzano (SUZB3), que sobem 8,39%, e Klabin (KLBN11), que avança 6,53%.

Existem quatro poços perfurados no Campo onde foram encontrados óleos leves em reservatórios carbonáticos.

Grupo de limpeza e segurança Verzani & Sandrini pede registro para IPO“Auxílio Brasil receberá reajuste de 20%”, diz ministro João RomaA avaliação dentro do governo é de que o “auxílio diesel” é melhor do que uma alteração na política de preços da Petrobras, o que representaria, segundo uma fonte, “intervenção” na estatal. A ajuda não terá relação com o Auxílio Brasil, que também deve pagar R$ 400 até dezembro de 2022. Na área econômica, técnicos foram pegos de surpresa com o anúncio.

Entre as declarações da última quarta-feira, a que apresentou maior peso foram as falas do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre furar o teto de gastos.

Com a alta do minério de ferro, a ação da Vale (VALE3) sobe 1,40%. Apesar da valorização do petróleo, os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4) registram queda de cerca de 5%.

Outro ponto de destaque é o preço das commodities registrando queda, principalmente do minério de ferro e do petróleo, derrubando as ações de blue chips no Brasil, como Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), que operam em baixa de 2,42% e 3,77%, respectivamente.

Para Meirelles, o teto de gastos foi a principal medida para ordenar o desarranjo fiscal criado ao longo do governo Dilma Rousseff e as discussões sobre a sua flexibilização indicam o desejo de se eliminar a regra. “Tem a discussão de que o teto poderia ser aperfeiçoado, mas ‘aperfeiçoado’ é arrumar flexibilidade para o teto. Mas a função do teto é ser inflexível, para não dar margem”, afirmou.