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• 2024-07-14 01:52:00

Em Pequim, o Xangai composto recuou -1%, a 3.491,57 pontos e, em Tóquio, o Nikkei perdeu -0,61%, fechando a 29.611,57 pontos. Em Seul, o Kospi encerrou a semana perdendo -0,47%, a 2.969,27 pontos. Apenas o Taiex teve alta de +1,28% em Taiwan, fechando a 17.296,90 pontos.

Aqui no Brasil, a agenda política continua no radar, um dia após o Ibovespa registrar queda de mais de 2% refletindoa PEC dos Precatórios. Segundo alguns analistas, o mercado teme que o governo ultrapasse o teto de gastos com a possibilidade de adotar o Auxílio Brasil.A PEC, que abre espaço para mais de R$ 91 bilhões no Orçamento de 2022, ainda precisa ser aprovada em segundo turno na Câmara.

Foto: ReutersO Ibovespa aprofundou as perdas pela tarde e encerrou em queda nesta quinta-feira (4), com o mercado negativamente reagindo a aprovação da PEC dos precatórios pela Câmara dos Deputados e a decisão do Federal Reserve em iniciar o tapering nos Estados Unidos.

A Arábia Saudita já rejeitou os pedidos de aumentos mais rápidos na oferta de petróleo da Opep+. Mas a reportagem da TV Al Arabiya disse que os sauditas chegarão a 10 milhões de barris diários em dezembro.

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Nos EUA, os principais índices fecharam sem direção única, com S&P 500 e Nasdaq subindo nesta quinta, sustentados por uma série de balanços estelares, conforme investidores deixavam de lado os primeiros passos do Federal Reserve em direção à redução de seu estímulo da era da pandemia.

“Muitas montadoras usam o porto para receber material importado… Esperamos que o governo consiga um diálogo lá, no final de semana várias montadoras tentaram liberar as coisas lá, mas pelo o que estamos sabendo a greve continua”, acrescentou.

Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,05%, a 16.046 pontos.

O petróleo Brent subiu 82 centavos ou pouco mais de 1%, para US$ 81,36 o barril, em torno de 0146 GMT, após cair quase 2% na quinta-feira. O petróleo dos Estados Unidos ganhou 97 centavos ou 1,25 para US$ 79,78 o barril, tendo caído 2,5% na sessão anterior.

*Com informações de Reuters

“Para mim, o ideal é você ficar livre da Petrobras, logicamente privatizá-la para muitos empresas, não tirar de um monopólio estatal para um monopólio privado. Fatiar isso daí”, disse ele na entrevista.