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• 2024-08-04 09:59:44

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Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índices:Ibovespa: 118.897,99 (+1,25%)S&P 500: 4.398,95 (-0,29%)Nasdaq: 13.660,72 (-0,13%)Dow Jones: 33.734,88 (-0,55%)Dólar: R$ 4,86 (-1,30%)Euro: R$ 5,33 (-0,57%)

NaEuropa, aprodução industrialna zona do euro registrou alta de 0,2% em maio ante abril, conforme mostraram dados do Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia. O resultado veio levemente abaixo do esperado pelo mercado, que aguardava 0,3% no período. Na comparação anual, a indústria na zona do euro recuou 2,2% em maio, frente ao avanço de 0,2% registrado no mês anterior, conforme dados revisados.

O executivo explica como a autonomia do Ferretti 720 permite “chegar tranquilamente de Itajaí ao litoral norte de São Paulo, em Paraty ou Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

Qualquer pessoa que tenha trabalhado no mercado financeiro desde 1980 (43 anos), o que inclui a maioria das pessoas que trabalha atualmente nos mercados financeiros, com exceção de períodos pontuais, só vivenciou um clima em que as taxas de juros estavam caindo ou eram extremamente baixas, ou ambos. No período de 2009 a 2021, a taxa de juros de referência do Federal Reserve dos EUA (US Fed Funds Rate) foi zero ou ultrabaixa.

No Brasil, a semana também reserva dados de inflação, como o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), na terça-feira (11), que deve registrar deflação de 0,08% em junho ante maio, levando o acumulado de 12 meses para 3,20%.

Foto: Agência Brasil O volume de vendas do comércio varejista apresentou queda de 1% em maio deste ano, na comparação com abril. Esse é o segundo recuo consecutivo do indicador, que já havia caído 0,1% em abril. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foi divulgada nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Hoje, segundo o IBGE, o Brasil tem cerca de 4 milhões de desalentados, denominação para pessoas que desistiram de procurar emprego após inúmeras tentativas de encontrar uma vaga. Além disso, a subutilização da força de trabalho chega a 18,7% – são brasileiros que gostariam de produzir mais. Em janeiro, a OIT divulgou que 23% dos jovens brasileiros (quase 1 em cada 4) nem estudam, nem trabalham.

Deixando de lado os consensos e desacordos sobre arranjos curriculares, trago uma provocação direcionada para outro ângulo – que deveria ser considerada em todas as teorias – com alguns questionamentos sobre os jovens como indivíduos, e não apenas como estudantes: como estão esses adolescentes? Que mudanças ocorreram no cenário político, econômico e social, nos últimos anos, que impactaram a vida e as perspectivas de futuro desses meninos e meninas?

É preciso mais do que um band-aid no peito deles. Falta suporte. Falta apoio. Falta escuta. É necessário que se dê atenção a esses sinais,  com ações que resgatem os jovens para que eles retomem suas vidas e, como deveria ser nessa fase, vivam, aprendam, desbravem, questionem e sonhem.

Dentre os grandes desafios, a partir de 2024, destacamos algumas questões que deveriam constituir uma pauta prioritária para encontrarem-se soluções que, efetivamente, mitiguem estes desafios. A pobreza e desigualdade, sem dúvida, num cenário pós pandemia da Covid-19 e de guerra na Ucrânia, devem constituir a preocupação principal, afinal, bilhões de pessoas ainda vivem na pobreza, sem acesso a saneamento básico, alimentos, água potável e educação, com gritantes disparidades econômicas, que incrementam, cada vez mais, os desafios com a questão migratória, o radicalismo religioso e o abismo entre ricos e pobres.