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• 2024-09-06 21:31:48

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O analista explicou que por sabermos os reais problemas do país, facilita para solucionarmos e destravarmos a economia, diferentemente do Japão, por exemplo, que detém problemas que até hoje não descobriram como resolver. Assim como, as questões tributárias do Brasil, que se resolveram, o país conseguiu se desenvolver ainda mais, afirmou o analista.

As ações nos Estados Unidos terminaram em queda acentuada nesta quarta-feira, depois de a ata da reunião de dezembro do banco central norte-americano sinalizar risco de aumento das taxas de juros mais cedo do que o esperado.

O consumidor, por outro lado, viu alívio nas pressões inflacionárias em dezembro, já que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-DI) desacelerou a alta a 0,57%. Em 2021 o IPC-DI subiu 9,34%

No gráfico semanal, Assad destacou tendência de queda, onde é possível enxergar fundos mais baixos e topos mais altos, até chegar em um pivô de baixa.

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Confira a análise na íntegra:

A Sony (SNEC34) quer lançar ainda neste ano a Sony Mobility, empresa para entrar na corrida do mercado de veículos elétricos. A companhia que aproveitar sua força nos setores de entretenimento e componentes eletrônicos para se lançar em mobilidade de próxima geração.

A taxa de câmbio no Brasil operou em linha com as flutuações do dólar no exterior. O índice da moeda contra uma cesta de pares de mercados desenvolvidos chegou a subir 0,27% e a cair 0,19%.

Os analistas elevaram as estimativas de receita bruta da companhia em 14% para 2021. Para este ano, a projeção subiu em 20%. Além disso, as perspectivas para o Ebitda foram ajustadas para R$ 5,3 bilhões em 2021 e R$ 6 bilhões em 2022.

Para o analista gráfico Ricardo Eiji, da Órama, o ponto de suporte nos 101 mil pontos é importante e merece atenção do mercado. “Se for perdido [esse ponto de suporte], o ativo fica liberado para cair até a região dos 94 mil pontos”, disse, Eiji, durante participação na BM&C News.

Diante disso, a especialista também apontou a entrada de novos pedidos de capitalização no setor e disse que os acionistas podem ser impactados.

Em participação ao BM&C News, nesta terça-feira (4), o analista da Meraki, Stefan Darakdjian, comentou suas expectativas em relação ao setor bancário, destacando o desafio das fintechs em 2022. “As fintechs vão sofrer, pela alta da taxa de juros e pelas concorrências constantes”.